Houve um tempo em que, se alguém falava uma bobagem, causava vergonha geral, principalmente se esse alguém era um político.
Como o país é hoje dominado por um partido ridículo, o que seus seguidores falam cai na categoria de desaforo contra o país.
É o que a presidenta disse a um jornalista no México. Tanta bobagem e tanta ignorância deveriam causar vergonha geral entre os brasileiros.
A presidente quis dar a impressão de que conhece profundamente a história mexicana.
Começa falando que a bandeira do México tem a cor azul, no que é refutada pelo jornalista. Apesar disso, ela insistiu que tem azul na bandeira.
E passa a discorrer sobre a história mexicana revelando que não decorou o “briefing” preparado por seus assessores, já que trocou as bolas de uma maneira ridícula e absurda.
Aí vem o “crime” que ela não se cansa de cometer contra Nélson Rodrigues.
Ela deveria ter vergonha de falar o nome do nosso maior dramaturgo, que foi o primeiro a combater os comunistas numa época em que ninguém tinha ousadia para escancarar as loucuras dessa gente e ela coordenava as ações terroristas contra quartéis, em aeroportos (como no Recife), em São Paulo e tal.
A Dilma cita principalmente a expressão do Nélson Rodrigues de que a seleção brasileira de futebol é “A Pátria de chuteiras”.
Nessa tal conversa com o jornalista mexicano ela inovou ao dizer que “a nossa seleção é a pátria verde amarela de chuteiras”, distorcendo a frase de Nélson Rodrigues de acordo com seu interesse.
E foi complicando a coisa cada vez mais quando disse que “a Petrobrás é tão importante como a seleção; ela é a pátria suja de óleo”.
Pelo que se sabe, a Petrobrás é a pátria suja pela roubalheira e pelos escândalos promovidos pelo PT ao usar a empresa como lavagem de dinheiro no que é considerado o maior escândalo cometido contra o país por um governo, o governo petista.
E falando em futebol brasileiro que, aliás, vive a sua pior fase técnica, surge, não mais que de repente, o envolvimento do ex-presidente da entidade, o tal Marins, preso pelas autoridades suíças atendendo a denúncias contra ele nos Estados e junto com vários bandidos do futebol, entre eles Joseph Blatter e o “jornalista” J.Hawilla, dono da Trafic, que não se perca pelo nome.
É, o Brasil é mesmo o país do futebol bandido e da política bandida.
Como o país é hoje dominado por um partido ridículo, o que seus seguidores falam cai na categoria de desaforo contra o país.
É o que a presidenta disse a um jornalista no México. Tanta bobagem e tanta ignorância deveriam causar vergonha geral entre os brasileiros.
A presidente quis dar a impressão de que conhece profundamente a história mexicana.
Começa falando que a bandeira do México tem a cor azul, no que é refutada pelo jornalista. Apesar disso, ela insistiu que tem azul na bandeira.
E passa a discorrer sobre a história mexicana revelando que não decorou o “briefing” preparado por seus assessores, já que trocou as bolas de uma maneira ridícula e absurda.
Aí vem o “crime” que ela não se cansa de cometer contra Nélson Rodrigues.
Ela deveria ter vergonha de falar o nome do nosso maior dramaturgo, que foi o primeiro a combater os comunistas numa época em que ninguém tinha ousadia para escancarar as loucuras dessa gente e ela coordenava as ações terroristas contra quartéis, em aeroportos (como no Recife), em São Paulo e tal.
A Dilma cita principalmente a expressão do Nélson Rodrigues de que a seleção brasileira de futebol é “A Pátria de chuteiras”.
Nessa tal conversa com o jornalista mexicano ela inovou ao dizer que “a nossa seleção é a pátria verde amarela de chuteiras”, distorcendo a frase de Nélson Rodrigues de acordo com seu interesse.
E foi complicando a coisa cada vez mais quando disse que “a Petrobrás é tão importante como a seleção; ela é a pátria suja de óleo”.
Pelo que se sabe, a Petrobrás é a pátria suja pela roubalheira e pelos escândalos promovidos pelo PT ao usar a empresa como lavagem de dinheiro no que é considerado o maior escândalo cometido contra o país por um governo, o governo petista.
E falando em futebol brasileiro que, aliás, vive a sua pior fase técnica, surge, não mais que de repente, o envolvimento do ex-presidente da entidade, o tal Marins, preso pelas autoridades suíças atendendo a denúncias contra ele nos Estados e junto com vários bandidos do futebol, entre eles Joseph Blatter e o “jornalista” J.Hawilla, dono da Trafic, que não se perca pelo nome.
É, o Brasil é mesmo o país do futebol bandido e da política bandida.