O país se arrastando em meio a escândalos inomináveis como reflexo de administrações petistas irresponsáveis com o objetivo maior de atender as diretrizes do Foro de São Paulo para a implantação de uma ditadura comunista e a presid@nta a falar sandices aqui e no exterior.
A lenga-lenga de homenagear a mandioca e de falar em mulher “sapiens” foi além do ridículo peculiar da primeira mandatária do país.
A pergunta que fica é: trata-se de ignorância explícita ou de um plano maquiavélico para deixar a nação paralisada discutindo as bobagens ditas pela presid@nta?
Para confundir ainda mais – como se fosse uma Chacrinha de saias que dizia que tinha vindo para confundir e não para explicar – somos obrigados a passar pelo vexame de suas declarações na visita que articulou ao presidente americano Barack Obama.
Em terras de tio Sam, ela lançou um novo verbo na Língua Portuguesa – “agarantir” – e, furiosa, declarou que não aceita denuncia de delator porque viu o que isto significa quando foi presa pela ditadura militar.
Assim como sacou este argumento sem sentido, ela vai seguindo na presidência de um país arrasado por escândalos patrocinados por seu partido, ou melhor, sua seita, num processo de enrolação dos fatos como nunca antes neste país.
Há quanto tempo se fala em impeachment e nada acontece? Os escândalos se sucedem, mas o partido dela a intima a vir correndo da Europa para partidipar do congresso que realizou na Bahia e na hora do vamos ver ninguém presta atenção no que ela está falando.
Dá asco saber do esquema como era procedida a troca de senhas entre quem pagava e quem era beneficiado pelo dinheiro que dava uma volta ao exterior e chegava para ser distribuído para a gangue.
O empreiteiro, o tal delator excomungado pela presid@anta, ao chegar com a grana dizia a palavra “tulipa”. Se ele ouvisse como resposta a palavra “caneco” seguia para uma chopperia na Zona Sul de São Paulo e aí a palavra-chave era “Brahma”. Assim, completavam-se os códigos, sendo que “Brahma” seria referência a LILS.
João Vaccarri, que não se perca pelo apelido de “Moch”- referência à mochina que sempre colocava nas costas para carregar dinheiro de propina, palavra que ele recusava-se a pronunciar - preferia, por pudor, vergonha ou despiste, “pixuleco” que retrata o baixo nível a que chegou quem administra o Brasil.
São coisas como o que Ataulfo Alves, grande sambista, colocou em um de seus sambas sobre uma traidora que era “sem moral, sem compostura, sem coração, sem pudor”.
O verso do genial Ataulfo é um resumo do que assistimos todos os dias, com justificativas as mais cínicas como se fossem capazes de encobrir todo um processo de destruição das leis, da moral e da ética do país.
Nunca é demais lembrar que por detrás de toda armação está João “Goebbels” Santanna que, como um pretidigitador, lança factóites para a presid@anta ou LILS tocarem com maestria o processo de enganar a população.
Paranóia nossa?
Pode até ser, mas quem fala tanta bobagem e quem promove tantas coisas erradas, não merece a confiança dos brasleiros.
E a pergunta: até quando essa pantonima vai durar?
A lenga-lenga de homenagear a mandioca e de falar em mulher “sapiens” foi além do ridículo peculiar da primeira mandatária do país.
A pergunta que fica é: trata-se de ignorância explícita ou de um plano maquiavélico para deixar a nação paralisada discutindo as bobagens ditas pela presid@nta?
Para confundir ainda mais – como se fosse uma Chacrinha de saias que dizia que tinha vindo para confundir e não para explicar – somos obrigados a passar pelo vexame de suas declarações na visita que articulou ao presidente americano Barack Obama.
Em terras de tio Sam, ela lançou um novo verbo na Língua Portuguesa – “agarantir” – e, furiosa, declarou que não aceita denuncia de delator porque viu o que isto significa quando foi presa pela ditadura militar.
Assim como sacou este argumento sem sentido, ela vai seguindo na presidência de um país arrasado por escândalos patrocinados por seu partido, ou melhor, sua seita, num processo de enrolação dos fatos como nunca antes neste país.
Há quanto tempo se fala em impeachment e nada acontece? Os escândalos se sucedem, mas o partido dela a intima a vir correndo da Europa para partidipar do congresso que realizou na Bahia e na hora do vamos ver ninguém presta atenção no que ela está falando.
Dá asco saber do esquema como era procedida a troca de senhas entre quem pagava e quem era beneficiado pelo dinheiro que dava uma volta ao exterior e chegava para ser distribuído para a gangue.
O empreiteiro, o tal delator excomungado pela presid@anta, ao chegar com a grana dizia a palavra “tulipa”. Se ele ouvisse como resposta a palavra “caneco” seguia para uma chopperia na Zona Sul de São Paulo e aí a palavra-chave era “Brahma”. Assim, completavam-se os códigos, sendo que “Brahma” seria referência a LILS.
João Vaccarri, que não se perca pelo apelido de “Moch”- referência à mochina que sempre colocava nas costas para carregar dinheiro de propina, palavra que ele recusava-se a pronunciar - preferia, por pudor, vergonha ou despiste, “pixuleco” que retrata o baixo nível a que chegou quem administra o Brasil.
São coisas como o que Ataulfo Alves, grande sambista, colocou em um de seus sambas sobre uma traidora que era “sem moral, sem compostura, sem coração, sem pudor”.
O verso do genial Ataulfo é um resumo do que assistimos todos os dias, com justificativas as mais cínicas como se fossem capazes de encobrir todo um processo de destruição das leis, da moral e da ética do país.
Nunca é demais lembrar que por detrás de toda armação está João “Goebbels” Santanna que, como um pretidigitador, lança factóites para a presid@anta ou LILS tocarem com maestria o processo de enganar a população.
Paranóia nossa?
Pode até ser, mas quem fala tanta bobagem e quem promove tantas coisas erradas, não merece a confiança dos brasleiros.
E a pergunta: até quando essa pantonima vai durar?