Interessante sob todos aspectos a reportagem principal do “Estado de Minas” desta terça sobre as consequências danosas do excesso de uso do telefone e do computador.
Eu acrescentaria, também, da televisão.
Tudo decorre do extraordinário desenvolvimento experimentado pelo mundo graças aos avanços do conhecimento e da tecnologia.
As benesses obtidas pela humanidade são inumeráveis.
Tudo ficou mais objetivo, simples, fácil, oportuno e ao alcance de quase todas as pessoas.
As empresas se modernizaram no atendimento aos clientes, a Medicina deu saltos gigantescos nos diagnósticos e nos tratamento das doenças, a Arquitetura e a Engenharia se reinventaram na elaboração de projetos e no uso de materiais, enfim, tudo se transformou em outras áreas como a Química, a Física e o diabo a quatro.
Com métodos novos, pesquisas avançadas, procedimentos nunca imaginados, o mundo vai velozmente ganhando nova cara e os humanos acompanhando a evolução com os exageros próprios às novidades.
A reportagem fala disso que assistimos diariamente de pessoas andando nas ruas amarradas aos smartfones, presas ao celular nas rodas de bar, nos supermercados, nos shows batendo fotos nessa frescura chamada selfies.
A obsessão pelo aqui e agora, pelo momento único, incoerentemente está tornando as pessoas excessivamente individualistas, fechadas, com expressão de superautosuficiência, de desprezo pelo outro.
Aonde foram parar as rodas familiares de “buraco” e “canastra”? E o truco nas obras durante o intervalo do almoço?
Tudo bem que as coisas mudam, mas precisavam mudar tanto e de uma só vez? The dream is over, ja diziam os Beatles e ninguém levou a sério porque achamos que não é preciso mais sonhar.
Há um esbanjar de sorrisos e sinais de felicidade enquanto a economia despenca, as dificuldades acumulam-se, empresas fecham, o trânsito nas ruas e avenidas torna-se insuportável pelo volume de carros (grande parte ainda a serem quitados em várias parcelas mensais), e assim vai.
Professora do Colégio Municipal, onde fiz o Científico, nos alertava: “Muito riso é sinal de pouco siso”. E pouco siso, no caso, é o mesmo que falta de juízo.
Eu acrescentaria, também, da televisão.
Tudo decorre do extraordinário desenvolvimento experimentado pelo mundo graças aos avanços do conhecimento e da tecnologia.
As benesses obtidas pela humanidade são inumeráveis.
Tudo ficou mais objetivo, simples, fácil, oportuno e ao alcance de quase todas as pessoas.
As empresas se modernizaram no atendimento aos clientes, a Medicina deu saltos gigantescos nos diagnósticos e nos tratamento das doenças, a Arquitetura e a Engenharia se reinventaram na elaboração de projetos e no uso de materiais, enfim, tudo se transformou em outras áreas como a Química, a Física e o diabo a quatro.
Com métodos novos, pesquisas avançadas, procedimentos nunca imaginados, o mundo vai velozmente ganhando nova cara e os humanos acompanhando a evolução com os exageros próprios às novidades.
A reportagem fala disso que assistimos diariamente de pessoas andando nas ruas amarradas aos smartfones, presas ao celular nas rodas de bar, nos supermercados, nos shows batendo fotos nessa frescura chamada selfies.
A obsessão pelo aqui e agora, pelo momento único, incoerentemente está tornando as pessoas excessivamente individualistas, fechadas, com expressão de superautosuficiência, de desprezo pelo outro.
Aonde foram parar as rodas familiares de “buraco” e “canastra”? E o truco nas obras durante o intervalo do almoço?
Tudo bem que as coisas mudam, mas precisavam mudar tanto e de uma só vez? The dream is over, ja diziam os Beatles e ninguém levou a sério porque achamos que não é preciso mais sonhar.
Há um esbanjar de sorrisos e sinais de felicidade enquanto a economia despenca, as dificuldades acumulam-se, empresas fecham, o trânsito nas ruas e avenidas torna-se insuportável pelo volume de carros (grande parte ainda a serem quitados em várias parcelas mensais), e assim vai.
Professora do Colégio Municipal, onde fiz o Científico, nos alertava: “Muito riso é sinal de pouco siso”. E pouco siso, no caso, é o mesmo que falta de juízo.