Reproduzo aqui, com orgulho, a crônica de Ruy Castro publicada hoje na Folha de S. Paulo como homenagem aos 84 anos de João Gilberto.
Ruy Castro foi feliz no texto porque fala do que eu chamaria de simplicidade complexa de João Gilberto.
O que canta parece simples mas é de um rigor artístico insuperável, tanto na voz como no violão.
Não me esqueço quando o ouvi pela primeira vez num velho rádio que havia na casa de meus pais. Foi como se um raio caísse sobre a minha cabeça, tamanha era a originalidade que ele registrava naquele primeiro disco. Não seria justo citar os absurdos que foram ditos por gente que até tinha credibilidade na imprensa. Como diz Ruy Castro, o menino de 84 anos conquistou o mundo e a cabeça de quem valoriza o que de melhor nos deixou a música popular brasileira. João Gilberto é o mito supremo dessa música.
Feliz aniversário, caro revolucionário de pijama
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Ruy Castro foi feliz no texto porque fala do que eu chamaria de simplicidade complexa de João Gilberto.
O que canta parece simples mas é de um rigor artístico insuperável, tanto na voz como no violão.
Não me esqueço quando o ouvi pela primeira vez num velho rádio que havia na casa de meus pais. Foi como se um raio caísse sobre a minha cabeça, tamanha era a originalidade que ele registrava naquele primeiro disco. Não seria justo citar os absurdos que foram ditos por gente que até tinha credibilidade na imprensa. Como diz Ruy Castro, o menino de 84 anos conquistou o mundo e a cabeça de quem valoriza o que de melhor nos deixou a música popular brasileira. João Gilberto é o mito supremo dessa música.
Feliz aniversário, caro revolucionário de pijama