Levir Culpi lembra esses ditadores de merda que infestam a América Lat(r)ina.
Dono da verdade, não aceita críticas.
Se é chamado de burro, depois vira burro com sorte e vai enrolando no chamado cenário esportivo.
Desde que se tornou técnico do Atlético passou a fazer lenta mas progressiva destruição da equipe que conquistou a Libertadores da América.
A primeira providência foi colocar Pierre na reserva e tanto fez até que promoveu a saída do jogador do clube.
Pierre chegou ao Atlético e acertou o meio de campo com sua combatividade para proteger a defesa juntamente com Leandro Donizete.
Os dois deram tranquilidade ao ataque e à defesa, o que é a principal função dos jogadores de meio de campo.
Guerreiro, Pierre tornou-se ídolo da torcida, por justiça, mas a teimosia do burro com sorte nunca cede.
Ele aposta no Carioca, que inegavelmente é um bom jogador, mas lento demais e só joga para o lado. Quando ele solta a bola o adversário já se armou na defesa e, o pior, toma a bola e vai para o contra-ataque com a defesa do Atlético desprotegida, ainda mais com o absurdo do futebol chamado Patrick.
Contra o Santos, mais uma vez, um dos gols saiu do lado direito da defesa do Atlético.
Este estrupício tem uma obsessão que pode ser decorrente de prurido anal que deve lhe atacar quando põe o uniforme do clube e desembesta feito um louco em direção ao ataque, deixando a bomba para a defesa quando o adversário contraatacar.
Já quatro ou cinco gols que saem pelo lado de Patrick e o burro com sorte mas teimoso o mantém ali para entregar a repadura em todo jogo, sem dar chance ao Carlos César que tem jogado bem quando entra em campo.
Lento, sem opção de contra-ataque, deixando a defesa aberta, o Atlético está sofrendo de levirzite aguda mas o presidente Daniel Nepomuceno não é macho o bastante para dispesar essa praga determinada a impor um sistema absolutamente errado para o time jogar.
Quando for dispensado, a vaca já terá ido para o brejo e de nada terá valido as contratações feitas porque ele continuará a deixar o Pratto sozinho contra a zaga adversária, o Patrick irritante fazendo bobagem todo jogo, o Dátalo fora de forma sem produzir porra nenhuma, o Rafael Carioca dando passe para o lado e exibindo fina categoria improdutiva, o Carlos tropeçando na bola e por aí vai.
Vá embora, Levir. Pegue seu boné e siga para o Japão onde você é rei, antes que você conduza o Atlético para o precipício final.
Dono da verdade, não aceita críticas.
Se é chamado de burro, depois vira burro com sorte e vai enrolando no chamado cenário esportivo.
Desde que se tornou técnico do Atlético passou a fazer lenta mas progressiva destruição da equipe que conquistou a Libertadores da América.
A primeira providência foi colocar Pierre na reserva e tanto fez até que promoveu a saída do jogador do clube.
Pierre chegou ao Atlético e acertou o meio de campo com sua combatividade para proteger a defesa juntamente com Leandro Donizete.
Os dois deram tranquilidade ao ataque e à defesa, o que é a principal função dos jogadores de meio de campo.
Guerreiro, Pierre tornou-se ídolo da torcida, por justiça, mas a teimosia do burro com sorte nunca cede.
Ele aposta no Carioca, que inegavelmente é um bom jogador, mas lento demais e só joga para o lado. Quando ele solta a bola o adversário já se armou na defesa e, o pior, toma a bola e vai para o contra-ataque com a defesa do Atlético desprotegida, ainda mais com o absurdo do futebol chamado Patrick.
Contra o Santos, mais uma vez, um dos gols saiu do lado direito da defesa do Atlético.
Este estrupício tem uma obsessão que pode ser decorrente de prurido anal que deve lhe atacar quando põe o uniforme do clube e desembesta feito um louco em direção ao ataque, deixando a bomba para a defesa quando o adversário contraatacar.
Já quatro ou cinco gols que saem pelo lado de Patrick e o burro com sorte mas teimoso o mantém ali para entregar a repadura em todo jogo, sem dar chance ao Carlos César que tem jogado bem quando entra em campo.
Lento, sem opção de contra-ataque, deixando a defesa aberta, o Atlético está sofrendo de levirzite aguda mas o presidente Daniel Nepomuceno não é macho o bastante para dispesar essa praga determinada a impor um sistema absolutamente errado para o time jogar.
Quando for dispensado, a vaca já terá ido para o brejo e de nada terá valido as contratações feitas porque ele continuará a deixar o Pratto sozinho contra a zaga adversária, o Patrick irritante fazendo bobagem todo jogo, o Dátalo fora de forma sem produzir porra nenhuma, o Rafael Carioca dando passe para o lado e exibindo fina categoria improdutiva, o Carlos tropeçando na bola e por aí vai.
Vá embora, Levir. Pegue seu boné e siga para o Japão onde você é rei, antes que você conduza o Atlético para o precipício final.