Impedida de pôr a cara na rua, sufocada por panelaços quando faz pronunciamentos por televisão e rádio, recolhida em recantos palacianos, açoitada pelos índices cada vez mais baixos nas pesquisas, ridicularizada por declarações que revelam um processo psicológico de deteriorização do raciocínio lógico, a presidenta - segundo informações colhidas na imprensa - parece que está ficando abilolada.
No México, fez candentes elogios à cachaça enquanto estimulava seu interlocutor a entornar tequila guela abaixo.
De volta ao Brasil, apareceu de copinho na mão dando toda dica de que está se entregando à marvada pinga.
Inezita Barroso, saudosa e de recente memória, obteve grande sucesso com a música que dizia:
"Com a marvada pinga/ É que me atrapaio/ eu entro na venda e já dou meu taio / pego no meu copo e dali não saio/ ali mesmo eu bebo/ ali mesmo eu caio/ só pra carregar é que eu dou trabalho/ oi lá".
A coisa não fica aí.
Ela agora resolveu, depois que perdeu uns quilinhos, adotar o ciclismo como seu esporte favorito e pedala em volta do palácio, rainha desmoralizada que se tornou.
Falta do que fazer dá nisso.
Podia aproveitar e ir para Cuba fumar charuto com a múmia Fidel Castro.