A pressa e as fraquezas humanas acabam atrasando as coisas.
Será que em outros tempos acontecia assim também?
A questão real, hoje, é que na busca de novidades que o mundo apresenta a cada momento, quem não se sente perdido?
Evoluir sempre foi questão vital senão Cristovão Colombo não teria descoberto a América e Santos Dumont voado em torno da Torre Eiffel.
Havia, como hoje, a necessidade de romper barreiras.
A coisa se complica porque agora, para alcançar um avanço real e necessário, a evolução ocorre na base do arranca-rabo e nos sentimos incapazes de entender o que de fato acontece.
O triste é perder a razão nessa pressa para a qual não adianta desculpas, nem choro nem vela.
Por maior que seja o esforço pela inovação, o vaso se quebra e a imagem se distorce já que não há força capaz de atender a tantos desejos, tornando impossíveis coisas prosaicas e prazeirosas como encontros e conversas na base do devagar e sempre.
Bobagem correr tanto se o fundamental passa entre os dedos, em escapadelas ligeiras, furtivas, com procura de informações cada vez mais velozes e amplas demais para um pobre cérebro escravo da informação multiplicada por mil meios e desejos.
Não adianta chorar porque é mais do que carma.
Falta é a calma do pescador que não arriscava perder a isca por causa da pressa, ele que preferia a tranquilidade de córregos e rios que já não existem e corriam entre matas imunes à poluição e ao facão.
Assim, torna-se natural a falta de sossego que acaba com o sonho mesmo que se tente continuar sonhando.
Não tem volta, embora se queira sempre voltar.
É tarde demais.
Será que em outros tempos acontecia assim também?
A questão real, hoje, é que na busca de novidades que o mundo apresenta a cada momento, quem não se sente perdido?
Evoluir sempre foi questão vital senão Cristovão Colombo não teria descoberto a América e Santos Dumont voado em torno da Torre Eiffel.
Havia, como hoje, a necessidade de romper barreiras.
A coisa se complica porque agora, para alcançar um avanço real e necessário, a evolução ocorre na base do arranca-rabo e nos sentimos incapazes de entender o que de fato acontece.
O triste é perder a razão nessa pressa para a qual não adianta desculpas, nem choro nem vela.
Por maior que seja o esforço pela inovação, o vaso se quebra e a imagem se distorce já que não há força capaz de atender a tantos desejos, tornando impossíveis coisas prosaicas e prazeirosas como encontros e conversas na base do devagar e sempre.
Bobagem correr tanto se o fundamental passa entre os dedos, em escapadelas ligeiras, furtivas, com procura de informações cada vez mais velozes e amplas demais para um pobre cérebro escravo da informação multiplicada por mil meios e desejos.
Não adianta chorar porque é mais do que carma.
Falta é a calma do pescador que não arriscava perder a isca por causa da pressa, ele que preferia a tranquilidade de córregos e rios que já não existem e corriam entre matas imunes à poluição e ao facão.
Assim, torna-se natural a falta de sossego que acaba com o sonho mesmo que se tente continuar sonhando.
Não tem volta, embora se queira sempre voltar.
É tarde demais.