E na madrugada de quinta para sexta-feira aparece notícia de um “atentado político” à sede do indigitado Instituto LILS.
Dias antes o “rei do Brasil” acusou a oposição de práticas nazistas e agora surge o tal atentado por uma bomba certamente apropriada para festas juninas, lançada no fim da noite, quando não havia ninguém no local.
É bom ter atenção a novos atos como esse com o objetivo específico de fazer de vítima a petralhada comunista.
Outro fato estranho vem da advogada Catta Preta que fechou seu escritório e deu declaração falando de perseguição e ameaça de morte sem apontar de onde ela tirou a história.
Dá a atender que foi coisa petralha, mas também pode ser vista pela população como obra da oposição-que-não-faz-oposição.
Claro fica que vem merda aí.
Sobre a roubalheira da Petrobrás, Eletrobrás et caterva a presidente faz de conta que não tem nada com a história.
E prega uma peça na oposição convocando-a para uma reunião em que pede colaboração para que o país saia da crise.
Mais trágico, entretanto, é a foto que ela tirou com os governadores para mostrar à massa ignara que todos a estão apoiando.
Tudo obra de João “Goebbels” Santana e LILS, seguindo os passos de Joseph Goebbels enquanto acusam a sociedade civil e oposição de nazistas.
A crise criada pelo governo e que quebrou o Brasil virou problema da sociedade civil e será ela que na hora H vai absolver o banditismo petista como tem ocorrido ao longo de anos.
Eles vão colocar devagarinho na população que ficará sorrindo de alegria, no embalo de um noticiário maroto das tvs que troca a realidade por receitas de bolo, sorrisos à larga de apresentadores e apresentadoras alienado(a)s segurando o emprego, tudo como se tudo corresse às mil maravilhas nessa terra descoberta por Cabral.
Preparemo-nos pois, porque ferro grosso vem aí.