A esperança é mesmo a última que morre e prova disso é a cena tragicômica da Sandra Annemberg tropeçando e caindo no estúdio quando apresentava o seu chatíssimo noticiário.
O jornalismo da Globo tornou-se algo parecido com espetáculo circence e a queda da apresentadora resume a desastrosa transformação que ocorre no jornalismo da emissora.
Noticiário na tevê não pode virar espetáculo performático de apresentadore(a)s.
É um tal de senta/levanta, gestos, sorrisos e comentários idiotas sobre a roupa do ou da colega de apresentação de modo que tudo torna-se uma palhaçada com falsa sofisticação, tirando a seriedade que deve ser implícita a um telejornal.
No fundo, esse novo formato dos telejornais globais de cenários de modernidade duvidosa tem a função de encobrir problemas que o país vive nesse momento trágico de destruição de valores como honestidade, seriedade, responsabilidade.
Escândalos pipocando, vergonhosa corrupção alastrando-se governo afora, manifestações, crimes políticos, criminalidade à solta e a Globo brincando de jornalismo com sorrisos à larga, gestual irritante e conversa fiada para boi dormir.
O tombo grotesto da apresentadora chatérrima e fanha veio consolidar a palhaçada em que é hoje (nome aliás do noticioso) o jornalismo global.
Ao buscar modernidade nos seus noticiários, a emissora esqueceu o sucesso que obtinha com a voz e o talento de Cid Moreira e outros apresentadores.
Não é à-tôa que os índices da emissora caem sem parar, como fica demonstrado na cena abaixo.
PS: corre a informação que se trata de uma cena produzida para uma promoção da emissora, outra palhaçada global. Tomara que mesmo assim a audiência caia ainda mais.
O jornalismo da Globo tornou-se algo parecido com espetáculo circence e a queda da apresentadora resume a desastrosa transformação que ocorre no jornalismo da emissora.
Noticiário na tevê não pode virar espetáculo performático de apresentadore(a)s.
É um tal de senta/levanta, gestos, sorrisos e comentários idiotas sobre a roupa do ou da colega de apresentação de modo que tudo torna-se uma palhaçada com falsa sofisticação, tirando a seriedade que deve ser implícita a um telejornal.
No fundo, esse novo formato dos telejornais globais de cenários de modernidade duvidosa tem a função de encobrir problemas que o país vive nesse momento trágico de destruição de valores como honestidade, seriedade, responsabilidade.
Escândalos pipocando, vergonhosa corrupção alastrando-se governo afora, manifestações, crimes políticos, criminalidade à solta e a Globo brincando de jornalismo com sorrisos à larga, gestual irritante e conversa fiada para boi dormir.
O tombo grotesto da apresentadora chatérrima e fanha veio consolidar a palhaçada em que é hoje (nome aliás do noticioso) o jornalismo global.
Ao buscar modernidade nos seus noticiários, a emissora esqueceu o sucesso que obtinha com a voz e o talento de Cid Moreira e outros apresentadores.
Não é à-tôa que os índices da emissora caem sem parar, como fica demonstrado na cena abaixo.
PS: corre a informação que se trata de uma cena produzida para uma promoção da emissora, outra palhaçada global. Tomara que mesmo assim a audiência caia ainda mais.