Enquanto o Lula inflado 13-171 amanheceu na ponte Estaiada em São Paulo e obrigou a TV Globo-SP a dar um jeito de tampar a paisagem que ornamenta o noticioso “Bom dia” naquela capital, o Lula 13-171 ao vivo apareceu em Montes Claros, no Norte de Minas, para dizer a seguinte pérola:
“Não posso dizer que sou, nem que não sou [candidato]. Sinceramente, espero que tenha outras pessoas para serem candidatas. Agora, uma coisa pode ficar certa. Se a oposição pensa que vai ser candidata e que vai ganhar, que não vai ter disputa e que o PT está acabado, ela pode ficar certa do seguinte: se for necessário, eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições.”
Falou e disse o reizinho do Brasil!!!
Tem mais: o ministro da Saúde, o tal Arthur Chioro, propõe a recriação da CPMF, o imposto sobre o cheque, para arrecadar 70 bilhões de reais para os cofres públicos em um anos e, assim ajudar a fechar as contas do governo diante da queda na arrecadação,
Ou seja: é como se tudo como continuasse “como antes no quartel de Abranches”- dito muito usado em épocas passadas.
É como se nada de anormal estivesse acontecendo, como se não houvesse acontecido as manifestações, é como se o pais nesta mesma sexta-feira entrasse oficialmente em recessão, com a economia aos frangalhos, o desemprego cada vez maior, etc, etc.
Nada os detém na sanha malígna de virar o país de cabeça para baixo para implantar o comunismo com nome de bolivarianismo.
E não é que ficou lotado de estudantes o auditório onde estava programada a realização de palestra do ex-presidente uruguai, José Pepe Mujica, em promoção da Folha de S.Paulo – só podia ser, não?
O velhinho decadente defendeu a liberação da maconha e ainda teve o desaforo de afirmar que “temos que lutar para melhorar a democracia, não para sepultá-la”, afirmou a múmia paralítica sob delirantes aplaudos da estudantada que não estuda.
E assim caminha a humanidade, ou melhor, o Brasil especialmente.
Mais especificamente, como tem sido dito neste blog:
Eles não cedem, eles não desistem.
Como psicopatas, psicóticos maníacos depressivos, eles não vão abrir mão de suas ideias malucas e seus rompantes ditos revolucionários e não deixar pedra sobre pedra.
“Não posso dizer que sou, nem que não sou [candidato]. Sinceramente, espero que tenha outras pessoas para serem candidatas. Agora, uma coisa pode ficar certa. Se a oposição pensa que vai ser candidata e que vai ganhar, que não vai ter disputa e que o PT está acabado, ela pode ficar certa do seguinte: se for necessário, eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições.”
Falou e disse o reizinho do Brasil!!!
Tem mais: o ministro da Saúde, o tal Arthur Chioro, propõe a recriação da CPMF, o imposto sobre o cheque, para arrecadar 70 bilhões de reais para os cofres públicos em um anos e, assim ajudar a fechar as contas do governo diante da queda na arrecadação,
Ou seja: é como se tudo como continuasse “como antes no quartel de Abranches”- dito muito usado em épocas passadas.
É como se nada de anormal estivesse acontecendo, como se não houvesse acontecido as manifestações, é como se o pais nesta mesma sexta-feira entrasse oficialmente em recessão, com a economia aos frangalhos, o desemprego cada vez maior, etc, etc.
Nada os detém na sanha malígna de virar o país de cabeça para baixo para implantar o comunismo com nome de bolivarianismo.
E não é que ficou lotado de estudantes o auditório onde estava programada a realização de palestra do ex-presidente uruguai, José Pepe Mujica, em promoção da Folha de S.Paulo – só podia ser, não?
O velhinho decadente defendeu a liberação da maconha e ainda teve o desaforo de afirmar que “temos que lutar para melhorar a democracia, não para sepultá-la”, afirmou a múmia paralítica sob delirantes aplaudos da estudantada que não estuda.
E assim caminha a humanidade, ou melhor, o Brasil especialmente.
Mais especificamente, como tem sido dito neste blog:
Eles não cedem, eles não desistem.
Como psicopatas, psicóticos maníacos depressivos, eles não vão abrir mão de suas ideias malucas e seus rompantes ditos revolucionários e não deixar pedra sobre pedra.