Levir burro teimoso colocou o time jogando como se seus atletas fossem damas da sociedade contra um desesperado Joinville treinado por um velho malandro do futebol, o Paulo César Gusmão.
A instrução óbvia do Gustão foi mandar o pessoal baixar o cacete e não deixar o Atlético jogar.
E o que Levir mandou fazer dentro de sua burrice descomunal?
Jogar no velho tic-tac. Tic-tac numa hora dessas, meu Deus?
Só mesmo um burro teimoso para impor algo que ninguém, a essa altura do campeonato, suporta mais.
Para colaborar, o tal juiz Klaus – ou será Kaos? – fez o serviço dando uma de psilânime em relação ao jogo de porradas do Joinville, aliás como sempre acontece e que nos deixa, os atleticanos, numa paranóia de que tudo não passa de arrumação da CBF para entregar o título ao Corínthians.
Fora a teoria da conspiração, a culpa maior é do Culpi porque ele insiste com um cabeça-de-área que não entra em bola dividida e demora três horas para dar um passe, sempre para o lado, sem fazer um lançameto em profundidade para os atacantes.
Como semprre com o dedo no nariz, Levir comporta-se como um santo em rendez-vous, gerando um desânimo geral do time, como no caso Geovanni Augusto em uma atuação ridícula perdendo gols sem parar. Depois do jogo, ele dá entrevista como se fosse um santo ou um sábio, sem nunca esquecer de fazer uma piadinha ou uma insinuação malévola para reafirma sua condição de superioridade diante do resto da humanidade.
Para Levir, a solução é sempre o Carlos. Haja Deus!!!
Agora é tarde, Daniel Nepomuceno.
Você vai morrer abraçado com o Levir e talvez ainda faça o desaforo de renovar o contrato dele para o ano que vem.