Enquanto isso, como se o boneco 13-171 não interferisse no plano malígno dos petralhas-comunistas de permanência eterna no poder, LILS resolveu adotar a estratégia de também percorrer o país para acusar a oposição de golpista.
Como não podia deixar de ser, escolheu Minas e particularmente Montes Claros, para dar início ao novo “rush” da patacoada sem fim, como se tudo corresse em completa normalidade no país das pedaladas fiscais, escândalos sem fim e economia em frangalhos a ponto de a presid@nta mandar ao Congresso um ineditíssimo orçamento deficitário do seu governo.
Em Montes Claros, LILS se lançou candidato à presidência nas eleições de 2.018 com a cara de pau que lhe é própria para produzir factóides e fazer com que parte da população se deixe levar por mentiras, escândalos, inflação acelerada, Pibinho programado para uma década inteira, ou mais.
O trágico é que o demiurgo parece ter uma predileção por Minas para falar desaforos e absurdos, não bastasse a triste constatação de que, ao final, foi em Minas que a presid@nta garantiu a reeleição.
Parece um karma que irá nos infelicitar até o final dos tempos a expressão “Tinha de ser Minas”.
E teve de ser em Minas, no dia seguinte à declaração em Montes Claros, que LILS participou de encontro da CUT et caterva realizado no hotel mais qualificado da Capital, com muito golo e o velho papo furado de jamais ceder, de parmanecer eternamente na luta, Cumpanheiros, e realizar o sonho comunista de dominar o mundo nem que sejam necessários mil anos para consumar o projeto.
Ceder, jamais – esta parece ser a senha imorredoura do comunismo.
Aliás, para entender essa paranóia insuportável, é importante nesse momento ler a reedição recente do livro “O Retrato”, de Osvaldo Peralva, escrito nos anos 50 do século passado.
É como se retratasse nos dias de hoje a ideológia que domina pessoas que saíram do plano da realidade para tentar implantar uma utopia maluca.
Osvaldo Peralva na época trabalhava no jornal Correio da Manhã e, diante da cegueira comunista que professava, deixou-se levar para a Rússia stalinista onde faria um curso sobre comunismo.
A lavagem cerebral da época era bem rígida. Os participantes do curso ficavam praticamente em um campo de concentração, ou melhor, psicológico, com aulas em tempo integral sobre como combater o capitalismo.
No fundo era a mesma lavagem cerebral usada até hoje em cima de simpatizantes e pessoas que se rebelam contra governos em geral.
As imposições foram se tornando absurdas à medida que transcorria o curso, fazendo com que Osvaldo Peralva repensasse a ideologia que estava lhe sendo imposta, com métodos semelhantes aos utilzados na Alemanha nazista.
A realidade atual muda pouco do que o jornalista viveu na Rússia e foi o esquema de doutrinação que o fez desistir da loucura comunista na qual se sobrepõe a tática de nunca ceder e jamais desistir de implantar a ideologia canhestra nem que para isso sejam necessários mil anos de insistente pregação e ações.
Por isso que não adianta o país cair pelas tabelas, pouco importa que o barco esteja afundado, de nada adianta apontar escândalos e falcatruas em nome da ideologia como faz a presid@nta que no seu tatibitate incompreensível pouca ou nenhuma diferença faz da estudante que matava aulas no Colégio Estadual, em Belo Horizonte, para organizar atos terroristas.
Ela afunda o pais mas se faz de inocente, enquanto LILS comporta-se como se nada de anormal acontecesse ou que o boneco 13-171 não se tornasse sucesso nacional. Interessa-lhes realizar o plano maluco de mil anos, agora através do bolivarianismo que quebra países como a Venezuela em trágica repetição do comunismo de Cuba e do imortal Fidel Castro.
Só ridículo dessa gente pode nos salvar.
Avante, pixuleco 13-171!!!