Na minha longa trajetória como torcedor do Atlético assistí uma série de arbitragens vergonhosas e desclassificantes contra o Galo.
Não se trata de choro de perdedor, mas de constatação ao de campeonatos e torneios em que o time decidia títulos.
Como esquecer a asquerosa atuação de José Roberto Rato no Serra Dourada pela Libertadores?
Como jogar no lixo da História a atuação de Arnaldo César Coelho em decisão contra o Corínthians em São Paulo.
Lembrando ainda o descalabro praticado por Márcio Resende Freitas em outra decisão de título.
Recorro apenas a essas três arbitragens em que o Atlético foi prejudicado porque poderia relembrar a atuação de José de Assis Aragão na decisão contra o Flamengo no Maracanã mas quero me ater somente às três primeiras citadas acima porque os juízes nelas envolvidos ou foram ou continuam comentando arbitragem na Rede Globo.
A dupla que narrou e comentou a derrota para o Atlético do Paraná se superou em cinismo e artimanhas politicamente corretas diante do descalabro que foi a arbitragem de Marcelo de Lima Henrique.
O tempo todo ficaram amaciando nas críticas sem que em momento algum tomassem uma posição firme contra o roubo escancarado que se viu no gramado.
Aliás, a Globo é essa vergonha nacional que nunca toma jeito.
É o jornalismo da cooptação, uma melosa interpretação interesseira e melosa dos escândalos políticos e esportivos, através de gente supimpamente chatas e tendenciosas como Galvão Bueno, Arnaldo César Coelho com suas gracinhas que inclui até receita de bolo, frescuras insuportáveis e, no caso do Atlético, sempre contra o Galo.
Os dois incompetentes que narraram a partida contra o Atlético do Paraná não escapam do modelo global.
Normalmente tiro o som para não ter urticária, mas no jogo contra o paraense fiz a bobagem de aumentar o som.
Não vou aqui repetir os qualificativos que dirigi à sua senhoria do apito e aos dois globais que transmitiram a partida.
Eles não merecem nossos tradicionais palavrões, mas lhes dizer, como no filme famoso, que nosso ódio será a herança deles.
Não se trata de choro de perdedor, mas de constatação ao de campeonatos e torneios em que o time decidia títulos.
Como esquecer a asquerosa atuação de José Roberto Rato no Serra Dourada pela Libertadores?
Como jogar no lixo da História a atuação de Arnaldo César Coelho em decisão contra o Corínthians em São Paulo.
Lembrando ainda o descalabro praticado por Márcio Resende Freitas em outra decisão de título.
Recorro apenas a essas três arbitragens em que o Atlético foi prejudicado porque poderia relembrar a atuação de José de Assis Aragão na decisão contra o Flamengo no Maracanã mas quero me ater somente às três primeiras citadas acima porque os juízes nelas envolvidos ou foram ou continuam comentando arbitragem na Rede Globo.
A dupla que narrou e comentou a derrota para o Atlético do Paraná se superou em cinismo e artimanhas politicamente corretas diante do descalabro que foi a arbitragem de Marcelo de Lima Henrique.
O tempo todo ficaram amaciando nas críticas sem que em momento algum tomassem uma posição firme contra o roubo escancarado que se viu no gramado.
Aliás, a Globo é essa vergonha nacional que nunca toma jeito.
É o jornalismo da cooptação, uma melosa interpretação interesseira e melosa dos escândalos políticos e esportivos, através de gente supimpamente chatas e tendenciosas como Galvão Bueno, Arnaldo César Coelho com suas gracinhas que inclui até receita de bolo, frescuras insuportáveis e, no caso do Atlético, sempre contra o Galo.
Os dois incompetentes que narraram a partida contra o Atlético do Paraná não escapam do modelo global.
Normalmente tiro o som para não ter urticária, mas no jogo contra o paraense fiz a bobagem de aumentar o som.
Não vou aqui repetir os qualificativos que dirigi à sua senhoria do apito e aos dois globais que transmitiram a partida.
Eles não merecem nossos tradicionais palavrões, mas lhes dizer, como no filme famoso, que nosso ódio será a herança deles.