Providência que a sociedade civil brasileira precisa tomar com urgência é criar um movimento nacional sobre a ONU, para que chegue ao fim essa história de abertura anual da entidade ser feita pelo presidente brasileiro do momento.
São vexames pelos quais passamos com Sarney, Lula e, agora, Dilma ditando regras para o mundo como se tivessem competência para isso.
Como em campanha política em alguma cidade do interior do Nordeste, a atual presid@nta obrou indigesta peroração capaz de corar um santo de pedra, como se dizia.
Realmente é pecado dos mais cabeludos Dilma dar uma de estadista mundial no momento caótico em que vive o Brasil.
Em grande parte do discurso, Dilma se dirigiu ao país que comanda afirmando que “o governo e a sociedade brasileira não toleram e não tolerarão a corrupção”.
Impressionante o desatino dessa senhora como se aqui fosse um paraíso aprimorado pelo PT em honradez e seriedade:
“Nossa democracia não é perfeita, porque não somos perfeitos, mas temos que defendê-la, não sepultá-la”, obrou a presidente/presidenta.
O problema maior que vive o país, segundo ela, decorre da crise internacional que leva o Brasil a viver momento de inflação e queda na arrecadação. Mas que beleza!!!
Talvez seja pelo que disse Dilma Rousseff, o criador da “Dilma Bolada” acaba de matar a personagem que ajudou na reeleição da presidente, numa campanha marcada pela mentira e por momentos “gloriosos”, como a recomendação a uma economista desempregada que lhe perguntou o que fazer diante de sua situação desesperadora, e foi recomendada a procurar o Pronatec, fantasia voltada para estudo de 2º grau que, vai a cada dia, se desmilinguindo.
Assim segue o barco da insensatez comuno-petista, dentro do estigma de nunca ceder, nunca desistir de um projeto psicopata. Detonada nas pesquisas e ameaçada por impeachment, Dilma procura sair de cena entregando sete ministérios ao PMDB, o eterno cooptado para coonestar administrações frascárias como esta de uma sucessão inominável de escândalos (mensalão, petrolão et caterva) que envergonha o mundo a quem Dilma Rousseff, do alto de sua prepotência, foi dar conselhos na ONU.
Por trás de todas manobras quem? senão ele, Luiz Inácio. Descaradamente reassume a presidência de fato em seu terceiro mandado, que nunca deixou de exercer, armando o cenário para esconder o PT do eleitorado e deixando que o PMDB cumpra o seu destino no reino do “faz de conta”.
Afinal, o projeto bolivariano comunista oficializado pelo Foro de São Paulo foi criado por Luiz Inácio e Fidel Castro para superar todos os obstáculos para, nem que seja durante mil anos, dominar não só a América Latina mas todo o mundo.
O brasileiro parece entregue à fantasia de que vivemos a transição para um novo tempo enquanto paga pelos absurdos da administração comuno-petralha de 39 ministérios e projetos que não vão para frente para uso de propaganda, como a transposição do Rio S. Francisco.
Quando o Brasil acordará desse pesadelo que parece não ter fim?
São vexames pelos quais passamos com Sarney, Lula e, agora, Dilma ditando regras para o mundo como se tivessem competência para isso.
Como em campanha política em alguma cidade do interior do Nordeste, a atual presid@nta obrou indigesta peroração capaz de corar um santo de pedra, como se dizia.
Realmente é pecado dos mais cabeludos Dilma dar uma de estadista mundial no momento caótico em que vive o Brasil.
Em grande parte do discurso, Dilma se dirigiu ao país que comanda afirmando que “o governo e a sociedade brasileira não toleram e não tolerarão a corrupção”.
Impressionante o desatino dessa senhora como se aqui fosse um paraíso aprimorado pelo PT em honradez e seriedade:
“Nossa democracia não é perfeita, porque não somos perfeitos, mas temos que defendê-la, não sepultá-la”, obrou a presidente/presidenta.
O problema maior que vive o país, segundo ela, decorre da crise internacional que leva o Brasil a viver momento de inflação e queda na arrecadação. Mas que beleza!!!
Talvez seja pelo que disse Dilma Rousseff, o criador da “Dilma Bolada” acaba de matar a personagem que ajudou na reeleição da presidente, numa campanha marcada pela mentira e por momentos “gloriosos”, como a recomendação a uma economista desempregada que lhe perguntou o que fazer diante de sua situação desesperadora, e foi recomendada a procurar o Pronatec, fantasia voltada para estudo de 2º grau que, vai a cada dia, se desmilinguindo.
Assim segue o barco da insensatez comuno-petista, dentro do estigma de nunca ceder, nunca desistir de um projeto psicopata. Detonada nas pesquisas e ameaçada por impeachment, Dilma procura sair de cena entregando sete ministérios ao PMDB, o eterno cooptado para coonestar administrações frascárias como esta de uma sucessão inominável de escândalos (mensalão, petrolão et caterva) que envergonha o mundo a quem Dilma Rousseff, do alto de sua prepotência, foi dar conselhos na ONU.
Por trás de todas manobras quem? senão ele, Luiz Inácio. Descaradamente reassume a presidência de fato em seu terceiro mandado, que nunca deixou de exercer, armando o cenário para esconder o PT do eleitorado e deixando que o PMDB cumpra o seu destino no reino do “faz de conta”.
Afinal, o projeto bolivariano comunista oficializado pelo Foro de São Paulo foi criado por Luiz Inácio e Fidel Castro para superar todos os obstáculos para, nem que seja durante mil anos, dominar não só a América Latina mas todo o mundo.
O brasileiro parece entregue à fantasia de que vivemos a transição para um novo tempo enquanto paga pelos absurdos da administração comuno-petralha de 39 ministérios e projetos que não vão para frente para uso de propaganda, como a transposição do Rio S. Francisco.
Quando o Brasil acordará desse pesadelo que parece não ter fim?