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Luan Santana em momento eu me amo |
Em volume de noticiário de arrepiar parcos cabelos de uma cabeça em processo acelerado de calvície, certamente que sempre houve fatos desagradáveis mas não na intensidade com que ocorre atualmente.
A paranóia parece crescer de tal maneira que até nos esquecemos de coisas boas que acontecem. apesar das mentes poluídas e tortas que não impedem avanços científicos e tecnológicos capazes de descobir água e possibilidade de vida em Marte, evolução de recursos de comunicação, de design, de facilidades nunca antes imaginadas nos diversos setores de atividade.
Se a área educacional sofre uma saraivada de críticas, escolas revolucionam o ensino, municiadas por edições de livros de alta qualidade, atraindo os mais diversos públicos, especialmente o infantil.
Lamentável é a degradação definitiva da música brasileira que conquistou o mundo com a beleza de suas melodias e letras, a competência de seus cantores e cantoras, tudo agora reduzido a algo que não seria demais ser chamado de lixo cultural.
Como diria o outro, nem tudo é perfeito, mas poderíamos ser agraciados com redução drástica de escândalos políticos e corrupção vergonhosa que assaltam nossos bolsos de forma vil, escancarada, sem perdão.
Seria demais pedir vergonha na cara de tanta gente que se apropria indevidamente das sucessivas evoluções e que pertencem à humanidade e ao povo em geral.
Sonhadores aloprados e sem caráter sempre jogaram contra, levando vantagem das boas conquistas humanas,
Como dizia uma música de outros tempos, “a vergonha é a herança maior que meu pai me deixou".
Acontece que, apesar de tantas benesses desse admirável mundo novo, previsto por Aldous Huxley e proporcionado por inventores e pensadores, ter vergonha na cara tornou-se raridade