Chega uma hora na vida que fazemos bobagens inomináveis
0 trágico é o sujeito fazer as maiores asneiras, ser burro o tempo todo, achar que burros são os outros e ainda rir na nossa cara.
O técnico Levir Culpi já se definiu como burro com sorte e até escreveu livro sobre a sua burrice.
Apesar disso, continua trabalhando como técnico e a cada jogo do Galo o infeliz continua na teimosia de um autêntico burro.
Inacreditável o burro Levi não projetar como seria o jogo com o Corínthians, se até o cimento das arquibancadas do Independência previam que o Tite orientaria seu time a pressionar.o Atlético nos dez minutos iniciais para tentar o gol e depois aplicar uma dura retranca, tomar a bola e pegar o adversário em contra-ataquea rápidos – como tem feito ao longo da campeonato em que é lider e praticamente campeão.
Era de se imaginar que o Atlético optasse por um sistema alternativo ao tic-tac de bola pra lá bola para cá, totalmente manjado pelos times adversários, e agredir com todas as armas possíveis.
O infeliz burro-com-sorte foi incapaz de mudar.
Na frente ficou o solitário Pratto, com o Rafael Carioca passando bola para o lado, tudo dentro daquele lenga-lenga já manjado do Levice.
A tortura que o técnico faz com os jogadores para que sigam o seu esquema de jogo talvez explique porque jogaram tão mal Luan, Marcos Rocha, Dátalo. O Ed Carlos é outro caso pois vem entregando a rapadura desde a contusão que impediu o Léo Silva de participar de algumas partidas.
Porque jogadores fundamentais não conseguem mais render diante das imposições ditatorias do técnico pretensioso e sem educação nas entrevistas que dá antes e depois das partidas?
O que aconteceu para o infeliz Levir não colocar em campo o Patrck e Carlos, dois estrupícios que inventou como se fossem a salvação do Atlético?
Afinal, como admitiu colocar Tiago Ribeiro nos últimos minutos?
Na primeira bola, Tiago fez o que o técnico parece odiar em um atacante: chutou a gol, coisa abominável para o técnico que durante a partida inteira fica imóvel na beirada do campo com o dedo no nariz e a cabeça em sonhos impossíveis.
Levir é assim, um ditador disfarçado de engraçadinho que usa do cinismo em suas entrevistas antes e depois de cada partida e faz de tudo para tirar a alma e a garra que sempre caracterizaram o Atlético através de décadas.
Não há como escapar à pergunta básica:
"Quosque tandem, Levir, abutere patientia nostra?"
Agora é tarde, Levice. Volte para Curitiba e administre seu restaurante com sua incompetência como treinado. Escreva também um novo livro:
“Com sobreviver como técnico ao longo de uma carreira em que só consegui ser vice”.
0 trágico é o sujeito fazer as maiores asneiras, ser burro o tempo todo, achar que burros são os outros e ainda rir na nossa cara.
O técnico Levir Culpi já se definiu como burro com sorte e até escreveu livro sobre a sua burrice.
Apesar disso, continua trabalhando como técnico e a cada jogo do Galo o infeliz continua na teimosia de um autêntico burro.
Inacreditável o burro Levi não projetar como seria o jogo com o Corínthians, se até o cimento das arquibancadas do Independência previam que o Tite orientaria seu time a pressionar.o Atlético nos dez minutos iniciais para tentar o gol e depois aplicar uma dura retranca, tomar a bola e pegar o adversário em contra-ataquea rápidos – como tem feito ao longo da campeonato em que é lider e praticamente campeão.
Era de se imaginar que o Atlético optasse por um sistema alternativo ao tic-tac de bola pra lá bola para cá, totalmente manjado pelos times adversários, e agredir com todas as armas possíveis.
O infeliz burro-com-sorte foi incapaz de mudar.
Na frente ficou o solitário Pratto, com o Rafael Carioca passando bola para o lado, tudo dentro daquele lenga-lenga já manjado do Levice.
A tortura que o técnico faz com os jogadores para que sigam o seu esquema de jogo talvez explique porque jogaram tão mal Luan, Marcos Rocha, Dátalo. O Ed Carlos é outro caso pois vem entregando a rapadura desde a contusão que impediu o Léo Silva de participar de algumas partidas.
Porque jogadores fundamentais não conseguem mais render diante das imposições ditatorias do técnico pretensioso e sem educação nas entrevistas que dá antes e depois das partidas?
O que aconteceu para o infeliz Levir não colocar em campo o Patrck e Carlos, dois estrupícios que inventou como se fossem a salvação do Atlético?
Afinal, como admitiu colocar Tiago Ribeiro nos últimos minutos?
Na primeira bola, Tiago fez o que o técnico parece odiar em um atacante: chutou a gol, coisa abominável para o técnico que durante a partida inteira fica imóvel na beirada do campo com o dedo no nariz e a cabeça em sonhos impossíveis.
Levir é assim, um ditador disfarçado de engraçadinho que usa do cinismo em suas entrevistas antes e depois de cada partida e faz de tudo para tirar a alma e a garra que sempre caracterizaram o Atlético através de décadas.
Não há como escapar à pergunta básica:
"Quosque tandem, Levir, abutere patientia nostra?"
Agora é tarde, Levice. Volte para Curitiba e administre seu restaurante com sua incompetência como treinado. Escreva também um novo livro:
“Com sobreviver como técnico ao longo de uma carreira em que só consegui ser vice”.