É preciso que se faça com urgência uma revisão sobre o que se deve entender por marketing no Brasil.
Principalmente em relação ao marketing político.
O país já havia se deixado dominar por um conceito estranho de marketing comercial que na maioria das vezes usa de técnicas voltadas quase sempre para enganar o consumidor.
Deixa-se de lado a técnica de convencê-lo pelas qualidades do produto ou do serviço, trocando-a por falsos argumentos de venda.
Pior acontece no marketing político.
O PT vem ao longo dos anos se especializando no uso da mentira em seu projeto de dominação do país.
O grande chefe desse projeto chama-se Luís Inácio da Silva.
No seu discurso populista, ele consegue dominar a cena política com uma eficiência que tem iludido a população ao longo dos anos.
O primeiro marketeiro que trabalhou para ele foi o baiano Duda Mendonça que, em determinado momento, se aliou a Marcos Valério.
E aí cabe um parênteses.
Marcos Valério nunca soube nada de propaganda e marketing mas foi levado para a SMPB para salvar a agência que estava em estado pré-falimentar. Suas aventuras arrasaram com o conceito da propaganda mineira, primeiro envolvendo-se com um caso escabroso com a Cervejaria Itaipava, do Rio de Janeiro, para livrá-la de problemas com o Imposto de Renda.
Depois, entrou na política e produziu o que é conhecido como “mensalão” mineiro que serviu de modelo para o Mensalão propriamente dito que até hoje mantém detidos ele e seus sócios da SMPB, Ramon Hollembach e Cristiano Paz.
Duda Mendonça conseguiu escapar do processo que o acusava de receber no exterior dinheiro sujo da campanha que elegeu Luís Inácio e o mensalão entrou para história antes considerado o maior escândalo político da república brasileira, mas hoje visto como “café pequeno” diante do que veio a seguir, ou seja, o Petrolão e outras tranóias que ainda precisam ser investigadas.
A verdade é que a coisa ficou mais sofisticada com a entrada na jogada de João Santanna , o substituto de Duda Mendonça. Este, com as burras cheias de grama, sumiu no cerrado.
Mentindo deslavadamente, o baiano João Santana levou Lula à sua segunda vitória, em 2006, conseguindo o mesmo com Dilma em 2010 e 2014, esta última famosa pelo estelionato eleitoral reconhecido pelo próprio Lula recentemente.
Não é sem razão que João Santana passou a ser chamado de João “Goebbels” Santana por se tornar uma especialista em mentiras, como primeiro ficou marcado o seu ídolo Joseph Goebbels, marketeiro (ainda não existia esse termo na época) de Adolf Hitler,
O Goebbels original tinha como base do seu trabalho escamotear as loucuras de Hitler para dominar o mundo através do Nazismo.
João Santana segue Goebbels à risca, pois controla com precisão espantosa todo o sistema de mentiras do governo do PT, trabalhando na surdina e criando factóides que aos poucos impõem a doutrina comunista-petista aos brasileiros.
Tudo que Lula e sua marionete Dilma falam e fazem tem orientação de João “Goebbels” Santana. Ele age com precisão profissional, no tempo certo para a criação dos factóides, “limpando” a área quanto aos esquemas podres dos donos do Poder.
Agora, João “Goebbels” Santanna está sendo convocado para interrogatório na operação Lava Jato.
Alguém apostaria um níquel que possa acontecer alguma coisa com o “Goebbels” brasileiro, hoje um milionário graças às suas artimanhas para esconder as intenções reais e malígnas da turma que almeja impor aos poucos no Brasil o comunismo (chamado de bolivarianismo)?
Doce ilusão tem a sociedade brasileira que vai entregando a “rapadura” e se submetendo à implantação de uma ideologia conduzida por psicopatas.