Novo Desastre e Novos Desaforos do Levir-Sem-Culpa

Depois de tempos sem ir a jogos do Atlético, fui ao Independência ver a partida contra o Goiás, um dos últimos colocados do campeonato.

Novamente prevaleceu a mesmice do Levir burro-teimoso, como ele registrou em livro a definição sobre ele mesmo.

De novo vivemos a angústia proporcionada pelo esquema que dá certo no Barcelona e no Bayard de Monique, mas que no Atlético do eterno levice é uma piada de mau gosto.

Todo mundo sabe como Levir põe o time para jogar, como também sabe que nós torcedores temos de passar pelo vexame de ter de suportar o Patrick que parece ubíquo pois atua em todo o campo e quando escalado só faz bobagem, como ontem novamente.

Não dá para entender que a diretoria ainda não tenha mandado embora esse chato de galocha num tempo em que nem galocha se usa mais.

Prepotente, arrogante, ainda tem coragem de falar depois do jogo que é bobagem a diretoria ainda não tê-lo despedido.

No fundo, Levice tem razão e a diretoria passiva aceita a conversa desafiadora e irresponsável de um técnico que bate numa tecla só e conduz o time a uma série de vexames, que inclui goleadas e atuações mediocres.

Disse até que a diretoria deve decidir depressa porque ai ele vai para a praia.

Por conta dele, não pede demissão, pois acha-se um gênio. 
Ao invés de ir para a praia, vá plantar batatas, Levir.