Coincidindo com o trágico atentado do Estado Islâmico em Paris, tivemos aqui no Brasil de aguentar o manifesto que também ocupou os meios de comunicação para vergonha da humanidade em que os “intelectuais” da esquerda de merda do Brasil resolveram lançar, sob a liderança da “filósofa” com cabelo de bruxa de desenho animado, a Marilena Chauí, um vergonhoso manifesto à sociedade assinado por figurinhas carimbadas da esquerda.
O motivo, segundo o manifesto, são os riscos à constitucionalidade democrática da campanha pela impeachment da presid@nta.
Alegam que não existe base jurídica para Isso.
Seguem trechos do manifesto:
“Impeachment foi feito para punir governantes que efetivamente cometeram crimes. A presidente Dilma não cometeu qualquer crime”
Só essa afirmação já seria motivo para parar a leitura porque falam que a democracia tem funcionado de maneira plena, prevalecendo total liberdade de expressão e que todas as instituições funcionam sem qualquer ingerência do Executivo. Que o impeachment abriria um periodo de vale-tudo, o que seria um retrocesso na consolidação da demoracia representativa, principal conquista de sociedade brasileira nos últimos trinta anos e que não existe nenhuma prova de crime, pois trata-se de uma busca sôfrega para justificar o impeachment.
Termina com a frase de que “a sociedade precisa reinventar a esperança”.
É muita cara de pau desta nojenta esquerda intelectual. Nada de tocar no Mensalão, do Petrolão e do assalto sistemático de comunopetistas aos cobres do governo e do bolso do brasileiros. Ler o manifesto exige, no mínimo, ter perto um penico para despechar nosso vômito diante dos que assinam a sacanagem, gente como Antonio Cândido, Alfredo Bosi, Antré Singer, Rogério César Cerqueira Leitte, Fabio Konder Comparato, Dalmo Dallari, o inefável Fernando Morais, Fernando Abrúcio, Paulo Sérgio Pinheiro, quase todos que agem nas sombras para a implantação do comunismo no Brasil. Faltou o milionário Chico Buarque de Holanda.
Enquanto isso, a “dita cuja” levou seis dias para sobrevoar de helicópero a área do desastre em Mariana forçando uma cara de espanto e tristeza.
E ninguém se lembra do apoio que ela deu ao Estado Islãmico, ela que desde mocinha praticava atentados à democracia como fazem hoje os falsos intelectuais que se dizem representante da cultura brasileira escrevendo livros ilegíveis e mamando nas tetas do Estado.
Como parte da estratégia de entregar a rapadura para o Chefão Luís Inácio, ela põe sebo na canela e vai viajar como se fosse fazer l´s for a alguma coisa de prático para o país.
Podia ficar por lá e se integrar ao terrorismo islãmico para honrar o seu passado.
O motivo, segundo o manifesto, são os riscos à constitucionalidade democrática da campanha pela impeachment da presid@nta.
Alegam que não existe base jurídica para Isso.
Seguem trechos do manifesto:
“Impeachment foi feito para punir governantes que efetivamente cometeram crimes. A presidente Dilma não cometeu qualquer crime”
Só essa afirmação já seria motivo para parar a leitura porque falam que a democracia tem funcionado de maneira plena, prevalecendo total liberdade de expressão e que todas as instituições funcionam sem qualquer ingerência do Executivo. Que o impeachment abriria um periodo de vale-tudo, o que seria um retrocesso na consolidação da demoracia representativa, principal conquista de sociedade brasileira nos últimos trinta anos e que não existe nenhuma prova de crime, pois trata-se de uma busca sôfrega para justificar o impeachment.
Termina com a frase de que “a sociedade precisa reinventar a esperança”.
É muita cara de pau desta nojenta esquerda intelectual. Nada de tocar no Mensalão, do Petrolão e do assalto sistemático de comunopetistas aos cobres do governo e do bolso do brasileiros. Ler o manifesto exige, no mínimo, ter perto um penico para despechar nosso vômito diante dos que assinam a sacanagem, gente como Antonio Cândido, Alfredo Bosi, Antré Singer, Rogério César Cerqueira Leitte, Fabio Konder Comparato, Dalmo Dallari, o inefável Fernando Morais, Fernando Abrúcio, Paulo Sérgio Pinheiro, quase todos que agem nas sombras para a implantação do comunismo no Brasil. Faltou o milionário Chico Buarque de Holanda.
Enquanto isso, a “dita cuja” levou seis dias para sobrevoar de helicópero a área do desastre em Mariana forçando uma cara de espanto e tristeza.
E ninguém se lembra do apoio que ela deu ao Estado Islãmico, ela que desde mocinha praticava atentados à democracia como fazem hoje os falsos intelectuais que se dizem representante da cultura brasileira escrevendo livros ilegíveis e mamando nas tetas do Estado.
Como parte da estratégia de entregar a rapadura para o Chefão Luís Inácio, ela põe sebo na canela e vai viajar como se fosse fazer l´s for a alguma coisa de prático para o país.
Podia ficar por lá e se integrar ao terrorismo islãmico para honrar o seu passado.