Ao assistir parte da entrevista de Luís Inácio a Roberto d’Ávila, lamentei a discriminação de nossa sociedade ao penico, utensílio antigo, fundamental para absorver dejetos humanos no dia-a-dia e socorrer pessoas doentes em momentos críticos.
Peguei a entrevista em andamento mas foi imediata a ânsia de vomitar que, num crescendo tal, quase provoquei uma inundação fedorenta no quarto.
Como pode um safado falar tanta mentira e expor tanto cinismo diante de um entrevistador que tem marcado a carreira pela elegância e uma postura amena diante dos entrevistado?
D’Ávila não teve como confrontar o palhaço à sua frente na sua tática de falar um monte de mentiras e iniquidades próprias de um desabusado profissional.
Somente um penico seria pouco.
Luís Inácio abre a matraca de um jeito especial: reúne ao mesmo tempo uma série de iniquidades e assim causa uma letargia geral no publico que o assiste.
Fala de um fôlego só. Embaralha as palavras e o raciocínio do telespectador; esconde erros de concordância e mentiras cabeludas.
Nunca contou como cortou o dedo mindinho para se aposentar mas expõe a falha na mão – como fez na entrevista – para condoer ingênuos eleitores. Assim, faz do falso aleijão a lenda do metalúrgico que subiu na política como “pelego”, assim chamados os espertalhões do jogo duplo que negociavam por debaixo do pano com os patrões e diziam “defender” os “cumpanheiros”.
Afirmou que “antigamente a gente falava com ministros e os ministros entregavam os votos - hoje não é mais assim” e que “não cometemos erros: Dilma percebeu que estava saindo mais água da caixa do que entrando, daí a contradição do discurso de campanha com o que está fazendo” – e assim justificou o estelionato eleitoral na reeleição da ex-guerrilheira.
Disse que tomou um susto” ao estourar o Petrolão, o maior escândalo mundial de corrupção.
Doeu fundo ouvir do sapo barbudo que a Lava Jato faz um bem ao Brasil e tirou o dele fora dizendo que o Lulinhazinho é que tem de resolver seus problemas.
A entrevista chegou a um ponto que meu penico imaginário transbordou e soltei um palavrão impublicável nos meios de comunicação que se utilizam da forma "politicamente correta" para esconder a podridão comuno-petralha.
Até que chegou ao fim a entrevista macabra do Satanás impune e fez cobrir o país de vergonha numa noite de pesadelo sem fim.
Peguei a entrevista em andamento mas foi imediata a ânsia de vomitar que, num crescendo tal, quase provoquei uma inundação fedorenta no quarto.
Como pode um safado falar tanta mentira e expor tanto cinismo diante de um entrevistador que tem marcado a carreira pela elegância e uma postura amena diante dos entrevistado?
D’Ávila não teve como confrontar o palhaço à sua frente na sua tática de falar um monte de mentiras e iniquidades próprias de um desabusado profissional.
Somente um penico seria pouco.
Luís Inácio abre a matraca de um jeito especial: reúne ao mesmo tempo uma série de iniquidades e assim causa uma letargia geral no publico que o assiste.
Fala de um fôlego só. Embaralha as palavras e o raciocínio do telespectador; esconde erros de concordância e mentiras cabeludas.
Nunca contou como cortou o dedo mindinho para se aposentar mas expõe a falha na mão – como fez na entrevista – para condoer ingênuos eleitores. Assim, faz do falso aleijão a lenda do metalúrgico que subiu na política como “pelego”, assim chamados os espertalhões do jogo duplo que negociavam por debaixo do pano com os patrões e diziam “defender” os “cumpanheiros”.
Afirmou que “antigamente a gente falava com ministros e os ministros entregavam os votos - hoje não é mais assim” e que “não cometemos erros: Dilma percebeu que estava saindo mais água da caixa do que entrando, daí a contradição do discurso de campanha com o que está fazendo” – e assim justificou o estelionato eleitoral na reeleição da ex-guerrilheira.
Disse que tomou um susto” ao estourar o Petrolão, o maior escândalo mundial de corrupção.
Doeu fundo ouvir do sapo barbudo que a Lava Jato faz um bem ao Brasil e tirou o dele fora dizendo que o Lulinhazinho é que tem de resolver seus problemas.
A entrevista chegou a um ponto que meu penico imaginário transbordou e soltei um palavrão impublicável nos meios de comunicação que se utilizam da forma "politicamente correta" para esconder a podridão comuno-petralha.
Até que chegou ao fim a entrevista macabra do Satanás impune e fez cobrir o país de vergonha numa noite de pesadelo sem fim.