O Estupim Curto da Senadora “Namoradeira”

Quando surgiu no cenário político, ela deu idéia de que fosse mulher de coragem a enfrentar as sujeiras próprias da política e com visão da força que campo deve ter para o desenvolvimento do país.

Não mais que de repente, bandeou-se para as hostes petralhas, virou ministra e passou a falar uma série de bobagens.

Agora, em uma conversa amena de restaurante, ganhou a fama de “namoradeira”, como lhe disse José Serra com base em informações sobre os novos rumos que ela deu em sua vida.

Revelando-se mulher de estopim curto, Kátia Abreu ficou uma fera, pegou um copo e despejou não se sabe se água ou cerveja na cara do senador do PSDB.

Pior não poderia acontecer para sua imagem pública, pois imediatamente surgem fotos dela com seu namorado bem uns vinte anos mais novo como a dizer que o amor é lindo.

Não se exige de uma personagem da política nacional não só um comportamento público acima de qualquer suspeita, mas também uma postura de respeito.

Talvez seja oportuno alguém soprar no ouvido da senadora um velho jargão que diz:

“À mulher não basta ser honesta; tem que parecer honesta”