Para um atleticano declarado fica difícil tocar no caso de compra de juízes que explodiu com a declaração de Benecy Queiroz, supervisor de futebol do Cruzeiro.
Ninguém é santo nessa história.
O pior foi o diretor de futebol do Cruzeiro apelar para lembrança de folclóricos juízes ditos atleticanos como Alcebiades Maganhães Dias, chamado Cidinho Bola Nossa e Joaquim Gonçalves da Silva, que passou a ser conhecido como Joaquim Cocó.
Era melhor ter ficado calado o atual diretor cruzeirense.
Quem se denunciou em entrevista à Rede Minas foi Beneci Queiroz, dirigente do clube por mais de 40 anos. Ele que responda por suas declarações e seus atos.
Todo mundo sabe que ninguém é santo no esporte bretão, como provam os envolvidos em escândalos da FIFA levantados nos últimos tempos.
Se tem um time prejudicado por juízes é o Galo.
Quem não se lembra da escandalosa arbitragem de José Roberto Rato, ou melhor, Wright, em jogo pela Libertadores no Serra Dourada, em Goiás, em que houve expulsões injustificáveis de vários jogadores do Atlético, o que levou ao encerramento da partida e à classificação do Flamengo?
E o que aprontou contra o Galo o atual comentarista de arbitragem da Globo, Arnaldo César Coelho? Para não falar do também comentarista global Márcio Resende de Freitas.
Em 2013, houve o escandalosa roubalheira para favorecer o Fluminense impedindo o título pelo Atlético.
No mais recente campeonato, mesmo tendo um bom time, o Corínthians foi absurdamente protegido pelos apitos amigos e o Atlético prejudicado.
Defendo a tese de que a conquista pelo Atlético do primeiro título de campeão brasileiro foi considerado um desaforo pelos times do eixo Rio-São Paulo e especialmente pelo Cruzeiro.
Acho que ninguém é santo no “rendez-vous” nem no futebol, mas não há dúvida de que o Galo sempre foi garfado sem piedade.
Ninguém é santo nessa história.
O pior foi o diretor de futebol do Cruzeiro apelar para lembrança de folclóricos juízes ditos atleticanos como Alcebiades Maganhães Dias, chamado Cidinho Bola Nossa e Joaquim Gonçalves da Silva, que passou a ser conhecido como Joaquim Cocó.
Era melhor ter ficado calado o atual diretor cruzeirense.
Quem se denunciou em entrevista à Rede Minas foi Beneci Queiroz, dirigente do clube por mais de 40 anos. Ele que responda por suas declarações e seus atos.
Todo mundo sabe que ninguém é santo no esporte bretão, como provam os envolvidos em escândalos da FIFA levantados nos últimos tempos.
Se tem um time prejudicado por juízes é o Galo.
Quem não se lembra da escandalosa arbitragem de José Roberto Rato, ou melhor, Wright, em jogo pela Libertadores no Serra Dourada, em Goiás, em que houve expulsões injustificáveis de vários jogadores do Atlético, o que levou ao encerramento da partida e à classificação do Flamengo?
E o que aprontou contra o Galo o atual comentarista de arbitragem da Globo, Arnaldo César Coelho? Para não falar do também comentarista global Márcio Resende de Freitas.
Em 2013, houve o escandalosa roubalheira para favorecer o Fluminense impedindo o título pelo Atlético.
No mais recente campeonato, mesmo tendo um bom time, o Corínthians foi absurdamente protegido pelos apitos amigos e o Atlético prejudicado.
Defendo a tese de que a conquista pelo Atlético do primeiro título de campeão brasileiro foi considerado um desaforo pelos times do eixo Rio-São Paulo e especialmente pelo Cruzeiro.
Acho que ninguém é santo no “rendez-vous” nem no futebol, mas não há dúvida de que o Galo sempre foi garfado sem piedade.