Domingueiras…21 Fevereiro

Goebbels em Paris
O melhor de domingo na verdade aconteceu nesta segunda pela manhã que é, como sempre, a hora em que a PF do juíz Moro acorda os bandidos petralhas. Agora é a decretação de prisão do marqueeteiro do PT e aqui chamado como João “Goebbels” Santanna. Certamente sabendo que a “cana” dele já estava encaminhada, “Goebbels” Santanna tomou um chá de sumiço sob alegação que foi contratado para campanha política em republiqueta latino-americana. “Goebbels” Santanna é o grande articulador da comunicação petralha depois que foram presos os integrantes da agência SMPB (tinha que ser Minas, puta merda!!!), embora existam alguns felizardos da gangue que ainda estão aí e se consideram inatingíveis. Certamente ficarão livres de processo.

A prisão do “Goebbels” petralha, se ele por caso volte ao país (o que certamente não acontecerá) será o desmonte definitivo da Organização Criminosa de eternização no poder da sanha petralha-comunista.

Oremos!!!

“O Globo de domingo arrebenta a quadrilha petralha através de matéria sobre o aparelhamento criminoso”

Ocupou página dupla de “O Globo” a reportagem sob o título “Perdas e danos de um projeto de poder” – “Uso político dos fundos de pensão estatais causa prejuízos e ameaça pagamento de benefícios”. Inicialmente há uma cronologia dos fatos desde 1976 quando grupos de trotskistas criam a Organização Socialista Internacionalista (OSI) com objetivo de confrontar o regime militar nos sindicatos dos bancários, no movimento estudantil através da corrente Liberdade e Luta (Lubelu). Entre os militantes dessa corrente com maior atuação na oposição sindical estão os bancários e estudantes universitários Luíz Gushiken, Sérgio Rosa e Ricardo Berzoini.

Desde então foi tudo dominado com o que o jornal chama de “Ações entre Amigos” principalmente nos Fundos de pensão Previ (do Banco do Brasil), Funcef (da Caixa Econômica Federal) e o envolvimento do Sindicato dos Bancários, a tal Bancoop do cumpanheiro João Vacari da CUT etc e tal, tudo correndo sob o olhar demoníaco do Lula.

Resumo da história: Previ, Petros, Funcep, Postalis, Previc, todos hoje “quebrados” por causa da roubalheira. A reportagem continua nesta segunda-feira abordando os prejuízos bilionários por má gerência e padrão de investimentos em negócios privados sem retorno, o que ajuda explicar as perdas dos fundos de pensão das estatais.

Seguem-se depoimentos das vítimas da roubalheira. Na terça-feira, o jornal promete mais falando das “perdas e danos de um projeto de poder”. Não podemos perder o seriado.

Sacha Calmon também vai no âmago da questão:

“Os crimes do poder”.

Em primeiro lugar, nosso grande jurista e agora excelente articulista, aborda as questões relativas ao sítio em Atibaia que não é do Lula mas onde já foi 111 vezes para gozar as delícias dos benefícios à propriedade executados pela notória Odebretch. Em determinado ponto, diz Sacha:

“A fedentina espalhou-se pelo Brasil, a ponto de nos irritar a insistência em mentir e distorcer o que está à vista de todos: a corrupção praticada por Lula (e não é de hoje, vem desde seus tempos de lider sindicalista). Para a teoria do domínio dos fatos, tanto o sítio de Atibaia quanto o triplex do Guarujá pertencem, de fato a Luis Inácio. As evidências são tantas que as negativas indignam a nação. Contudo, há um velho ditado popular a dizer: “Quem não registra não é dono”. Certíssimo. Se alguém invadir os imóveis, os “sem-casa”ou “sem-terra, por exemplo, Lula não tem como usar os interditos possessórias, somente pode fazê o dono do sítio pode fazê-lo o “testa de ferro” que, no caso é a OAS (Guarujá) ou os sócios dos filhos de Lula, no caso do sítio na belíssima região serrana de Atibaia, que conheço bem e digo que é a melhor do Brasil no gênero.

Mais à frente diz Sacha Calmon: “O Brasil precisa de um grande debate tão logo desmorone a era do populista demagógico, última etapa das esquerdas sul-americanas”.