No Estadão, a manchete afirma que “Dilma se afasta do PT para preservar mandato”.
Será?
Não fica aí o jornalão paulista com duas páginas sobre o que chama de “Pais no Vermelho” com a manchete:
“Após três décadas, risco de calote volta a assombrar a economia brasileira”.
A razão para a preocupação: “o País é hoje assombrado por uma nefasta combinação de recessão profunda e aumentos desenfreados de gastos e dívidas. Pelas mais recentes projeções, a economia encolheu 4% este ano. No ano passado, cerca de 100 mil lojas fecharam as portas, o número de postos trabalhos fechados chegou a 1,5 milhão e o número de desempregados já atinge 9 milhões. Cerca de 1 milhão de alunos trocaram escolas privadas pelas públicas, e é crescente a quantidade de pessoas que perdem os planos de saúde e têm de recorrer ao SUS, com todas as dificuldades de atendimento. A atividade econômica em queda vai reduzindo as receitas com impostos e ampliando o rombo nos caixas da União, dos estados e dos municípios… a dívida pública pública que hoje está em 60% do PIB pode chegar perto dos 90% no ano que vem”.
Tá bom ou quer mais?
A grande matéria do domingo no Estadão, na minha opinião, está na capa do caderno Aliás, assinada por Sérgio Augusto, sempre atento às evoluções não só no mundo das artes mas também em relação às travessuras promovidas pela humanidade sob o título “Mim Tarzan, você, Robô”.
Começa com uma informação não sei se alarmante ou simplesmente realista:
“Bot, diminutivo de robot, também conhecido como internet bot ou web robot, é um programa concebido para simular ações humanas repetidas vezes de maneira padrão, da mesma forma como faria um robô. Aquela vozinha chata que invade seu celular, seu telefone fixo e sua secretária eletrônica para lhe empurrar um produto que você não está interessado em adquirir, por exemplo, é um bot.
Robôs dispensam apresentações, assim como os símiles cibernéicos que igualmente nos foram apresentados pelo cinema e pela literatura de ficção científica: de Maria (a mecânica criatura do filme Metrópolis, aliás só seis anos mais nova que a palavra robô, cunhada pelo escritor checo Karel Capek) a Anita (servil governanta de Humans, série dde TV anglo-americana exibida ano passado pelo canal a cabo AMC e a caminho de uma segunda temporada”
Sérgio Augusto lembra robots famosos, com destaque para Hal 9000 de “Uma Odisséia no Espaço”, bem como Anita, segundo o articulista uma graciosa Maria von Trapp eletrônica cuja presença revoluciona o cotidiano de uma família de classe média londrina.
Para dar um basta no pânico que toma conta da gente quanto à adoção indiscriminada de robots para substituir atividades humanas, Sérgio Augusto elenca uma série de casos e leis a respeito como a que diz a Primeira Lei: “Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal". Outra lei: “Um robô deve obedecer às ordens que sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a primeira lei”.
Matéria informativa com os toques sempre marcantes da cultura excepcional de Sérgio Augusto. Vale a pena procurar na internet.
Será?
Não fica aí o jornalão paulista com duas páginas sobre o que chama de “Pais no Vermelho” com a manchete:
“Após três décadas, risco de calote volta a assombrar a economia brasileira”.
A razão para a preocupação: “o País é hoje assombrado por uma nefasta combinação de recessão profunda e aumentos desenfreados de gastos e dívidas. Pelas mais recentes projeções, a economia encolheu 4% este ano. No ano passado, cerca de 100 mil lojas fecharam as portas, o número de postos trabalhos fechados chegou a 1,5 milhão e o número de desempregados já atinge 9 milhões. Cerca de 1 milhão de alunos trocaram escolas privadas pelas públicas, e é crescente a quantidade de pessoas que perdem os planos de saúde e têm de recorrer ao SUS, com todas as dificuldades de atendimento. A atividade econômica em queda vai reduzindo as receitas com impostos e ampliando o rombo nos caixas da União, dos estados e dos municípios… a dívida pública pública que hoje está em 60% do PIB pode chegar perto dos 90% no ano que vem”.
Tá bom ou quer mais?
A grande matéria do domingo no Estadão, na minha opinião, está na capa do caderno Aliás, assinada por Sérgio Augusto, sempre atento às evoluções não só no mundo das artes mas também em relação às travessuras promovidas pela humanidade sob o título “Mim Tarzan, você, Robô”.
Começa com uma informação não sei se alarmante ou simplesmente realista:
“Bot, diminutivo de robot, também conhecido como internet bot ou web robot, é um programa concebido para simular ações humanas repetidas vezes de maneira padrão, da mesma forma como faria um robô. Aquela vozinha chata que invade seu celular, seu telefone fixo e sua secretária eletrônica para lhe empurrar um produto que você não está interessado em adquirir, por exemplo, é um bot.
Robôs dispensam apresentações, assim como os símiles cibernéicos que igualmente nos foram apresentados pelo cinema e pela literatura de ficção científica: de Maria (a mecânica criatura do filme Metrópolis, aliás só seis anos mais nova que a palavra robô, cunhada pelo escritor checo Karel Capek) a Anita (servil governanta de Humans, série dde TV anglo-americana exibida ano passado pelo canal a cabo AMC e a caminho de uma segunda temporada”
Sérgio Augusto lembra robots famosos, com destaque para Hal 9000 de “Uma Odisséia no Espaço”, bem como Anita, segundo o articulista uma graciosa Maria von Trapp eletrônica cuja presença revoluciona o cotidiano de uma família de classe média londrina.
Para dar um basta no pânico que toma conta da gente quanto à adoção indiscriminada de robots para substituir atividades humanas, Sérgio Augusto elenca uma série de casos e leis a respeito como a que diz a Primeira Lei: “Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal". Outra lei: “Um robô deve obedecer às ordens que sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a primeira lei”.
Matéria informativa com os toques sempre marcantes da cultura excepcional de Sérgio Augusto. Vale a pena procurar na internet.