Os cruzeirenses aqui presentes que me perdoem, mas a imagem perfeita para definir Niná é o mais marcante verso do Hino do Clube Atlético Mineiro, o time de coração de toda a nossa família de Joãozito e Dona Maria.
Refiro-me ao verso: “Lutar, lutar, lutar – esse é o nosso ideal”.
Niná é luta, é garra, é determinação ao longo dos noventa anos de vida e sua trajetória merece um hino vibrante como o do Galo, porque ela nunca desiste na hora de enfrentar os obstáculos da vida ou de fazer o bem.
Niná chega aos noventa como a jovem que ultrapassou barreiras que alguns consideravam impossíveis.
É ela que acolhe os irmãos de sangue e a irmandade composta por toda gente com quem convive.
É a guerreira do dia-a-dia, seja na horta em que colhe cebolinhas e alfaces, seja tudo o que faz na vida para colher e acolher amigos e amigas.
Ela é a mestre-cuca que nos oferece pratos maravilhosos e um cardápio de ações em favor do bem, da virtude, da coragem de enfrentar os desafios que surgem.
Niná é paciência para encontrar e indicar caminhos não só para os filhos e irmãs, mas para os vizinhos, as amigas das viagens pelo Brasil e pelo mundo afora ou para a Paróquia da Renascença.
Niná tem a mão firme para dirigir o timão do navio da vida seja na calmaria ou nas tempestuosas marés que não param de ir e vir.
Niná ultrapassou o seu nome de batismo, Maria de Lourdes, e se fez a esposa perfeita de Humberto Sanna, a mãe de Marco Antônio, Júlio César, Paulo e Juliana e a amiga de todo um mundo de pessoas que sempre bebem as águas de sua sabedoria.
Obrigado, irmã Niná, de seu afilhado e irmão Mário.
Refiro-me ao verso: “Lutar, lutar, lutar – esse é o nosso ideal”.
Niná é luta, é garra, é determinação ao longo dos noventa anos de vida e sua trajetória merece um hino vibrante como o do Galo, porque ela nunca desiste na hora de enfrentar os obstáculos da vida ou de fazer o bem.
Niná chega aos noventa como a jovem que ultrapassou barreiras que alguns consideravam impossíveis.
É ela que acolhe os irmãos de sangue e a irmandade composta por toda gente com quem convive.
É a guerreira do dia-a-dia, seja na horta em que colhe cebolinhas e alfaces, seja tudo o que faz na vida para colher e acolher amigos e amigas.
Ela é a mestre-cuca que nos oferece pratos maravilhosos e um cardápio de ações em favor do bem, da virtude, da coragem de enfrentar os desafios que surgem.
Niná é paciência para encontrar e indicar caminhos não só para os filhos e irmãs, mas para os vizinhos, as amigas das viagens pelo Brasil e pelo mundo afora ou para a Paróquia da Renascença.
Niná tem a mão firme para dirigir o timão do navio da vida seja na calmaria ou nas tempestuosas marés que não param de ir e vir.
Niná ultrapassou o seu nome de batismo, Maria de Lourdes, e se fez a esposa perfeita de Humberto Sanna, a mãe de Marco Antônio, Júlio César, Paulo e Juliana e a amiga de todo um mundo de pessoas que sempre bebem as águas de sua sabedoria.
Obrigado, irmã Niná, de seu afilhado e irmão Mário.