Alex Veiga, presidente da Patrimar |
Mandou convite para os moradores em volta e graças ao bom Deus ninguém apareceu.
Estavam lá na rua Antônio de Albuquerque um piano elétrico e uma bateria. Tocaram seis músicas e depois encerraram o triste espetáculo para gente a soldo construtora infernal.
Era hora de almoço dos operários que ficaram olhando aquela coisa triste que acontecia em frente.
Quinze minutos depois voltaram com a barulhada para acabar com nosso sábado.
À tarde, a tortura continuou com a ridícula atuação do Atlético em Patos de Minas. Foi patético, como gostam de nos gozar os cruzeirenses. Culminou com um gol de falta do time do interior que foi melhor e com garra.
No lado do Galo ressalte-se a tristeza do futebol do Dátalo, o Edicarlos tomando dribles sem parar, o Eduardo no meio do campo esquecido de que já houve um Zé do Monte naquela posição e o Robinho perdendo pelo menos quatro gols.
O técnico Aguirre parecia perdido segurando o queixo de espanto como se não fosse responsável pela forma ridícula de o time jogar.
A torcida que se cuide pois o tic-tac imposto pelo Aguirre é de pior qualidade do que o do Levir Culpi.
Deus nos acuda!!!
À noite, a tortura se completou com o Jornal Nacional sob comando de Chico Pinheiro e sua companheira de apresentação escamoteando a triste realidade brasileira como é próprio da mais poderosa rede de tevê do país.
Uma reportagem sobre a zica ou sei lá o quê e a apresentadora sorria de felicidade mostrando como mãe nordestina cuidava da filha atacada pela doença, completando a matéria com flagrantes em uma instituição hospitalar.
Parecia que o país vive num mar de felicidade apesar das infelicidades causadas pelo Aedes Egptius.
De dar vômitos aos borbotões.
Para encerrar, matéria sobre o distanciamento da presidanta com o PT e a festa de aniversário do partido.
A presidanta usando subterfúgios para explicar porque prolongou sua visita ao Chile enquanto ocorria a patacoada da comemoração da petezada, que culminou com a chegada, ora viva, do molusco de Guaranhuns todo alegre e faceiro como se nada tivesse com o apartamento do Guarujá e as obras do seu sítio de Atibaia que não é dele.
Os apresentadores do Jornal Nacional sorrindo ou melhor riam de nossa cara de espanto.
O pior é que não adianta dizer que nunca mais assistiremos aquela farsa diária da Rede Globo a nos fazer de bobos.
A Rede Globo e os petralhas não mudam nem desistem.
Era hora de almoço dos operários que ficaram olhando aquela coisa triste que acontecia em frente.
Quinze minutos depois voltaram com a barulhada para acabar com nosso sábado.
À tarde, a tortura continuou com a ridícula atuação do Atlético em Patos de Minas. Foi patético, como gostam de nos gozar os cruzeirenses. Culminou com um gol de falta do time do interior que foi melhor e com garra.
No lado do Galo ressalte-se a tristeza do futebol do Dátalo, o Edicarlos tomando dribles sem parar, o Eduardo no meio do campo esquecido de que já houve um Zé do Monte naquela posição e o Robinho perdendo pelo menos quatro gols.
O técnico Aguirre parecia perdido segurando o queixo de espanto como se não fosse responsável pela forma ridícula de o time jogar.
A torcida que se cuide pois o tic-tac imposto pelo Aguirre é de pior qualidade do que o do Levir Culpi.
Deus nos acuda!!!
À noite, a tortura se completou com o Jornal Nacional sob comando de Chico Pinheiro e sua companheira de apresentação escamoteando a triste realidade brasileira como é próprio da mais poderosa rede de tevê do país.
Uma reportagem sobre a zica ou sei lá o quê e a apresentadora sorria de felicidade mostrando como mãe nordestina cuidava da filha atacada pela doença, completando a matéria com flagrantes em uma instituição hospitalar.
Parecia que o país vive num mar de felicidade apesar das infelicidades causadas pelo Aedes Egptius.
De dar vômitos aos borbotões.
Para encerrar, matéria sobre o distanciamento da presidanta com o PT e a festa de aniversário do partido.
A presidanta usando subterfúgios para explicar porque prolongou sua visita ao Chile enquanto ocorria a patacoada da comemoração da petezada, que culminou com a chegada, ora viva, do molusco de Guaranhuns todo alegre e faceiro como se nada tivesse com o apartamento do Guarujá e as obras do seu sítio de Atibaia que não é dele.
Os apresentadores do Jornal Nacional sorrindo ou melhor riam de nossa cara de espanto.
O pior é que não adianta dizer que nunca mais assistiremos aquela farsa diária da Rede Globo a nos fazer de bobos.
A Rede Globo e os petralhas não mudam nem desistem.