Na ida ao banco para acertar umas contas, passo antes na banca de jornais e converso com o dono.
Pergunto como estão as coisas e ele faz um ar de desânimo.
Aponta para as lojas no seu entorno na Savassi e fala que o comércio já não está aguentando se manter. São várias lojas fechadas ou próximas a entregar o ponto porque a clientela sumiu.
Sigo em frente e não vejo clientes também nas lojas abaixo.
A economia em completa bancarrota e os petralhas fazendo discursos mentirosos contra o impeachment da presidanta.
Não adianta a quebradeira denunciada em uma sequência de quatorze anúncios nos principais do pais em que empresários se revoltam dizendo que eles não aguentam mais pagar o pato.
O procurador geral da república aparece falando na tevê e não dá para acreditar que ele esteja agindo com boas intenções. Aliás, o linguajar dos magistrados propicia a enrolação de suas intenções.
Não dá para confiar. O mesmo acontece com as declaração do delicado ministro Barroso e do Levandowisk dizendo que o STJ vai cumprir os ritos próprios ao momento que vive a nação.
Na volta para casa sou abordado por velho amigo, juíz de Direito aposentado, que esperava a saída da neta do jardim de infância.
Voltamos no tempo quando a turma se encontrava no velho bar Pelicano na entrada do Edifício Maletta.
Lembro-lhe que faz tantos anos que eu e outro amigo desistimos de encontrar com amigos que se tornaram petralhas em priscas eras.
Falo do radicalismo, da preocupação em destruir reputações, da sandice de se acharem os donos da verdade absoluta até que nosso saco estourou. Nunca mais voltamos lá.
Comento com o amigo como é a triste marca da nossa História, com o país sendo paulatinamente dominado pelos comunas que sempre procuraram se apresentar como democratas.
Tudo como acontece hoje. O país em caos e a petralhada comunista torrando a paciência, dizendo que está acontecendo um golpe, que eles são todos santos liderados por Lula, o santo maior do ex-frei Beto e de grande parte da santa madre Igreja que aceitou a farsa da Comunidade Eclesial de Base, baseada na tal Teologia da Libertação.
Estamos presos a essa merda que nunca para de exalar seu cheiro empestiado de mentiras e de loucuras.
O pior: não sabemos como nos livrar dessa praga.
Foda-se o país por que eles não desistem, eles nunca cedem.
Pergunto como estão as coisas e ele faz um ar de desânimo.
Aponta para as lojas no seu entorno na Savassi e fala que o comércio já não está aguentando se manter. São várias lojas fechadas ou próximas a entregar o ponto porque a clientela sumiu.
Sigo em frente e não vejo clientes também nas lojas abaixo.
A economia em completa bancarrota e os petralhas fazendo discursos mentirosos contra o impeachment da presidanta.
Não adianta a quebradeira denunciada em uma sequência de quatorze anúncios nos principais do pais em que empresários se revoltam dizendo que eles não aguentam mais pagar o pato.
O procurador geral da república aparece falando na tevê e não dá para acreditar que ele esteja agindo com boas intenções. Aliás, o linguajar dos magistrados propicia a enrolação de suas intenções.
Não dá para confiar. O mesmo acontece com as declaração do delicado ministro Barroso e do Levandowisk dizendo que o STJ vai cumprir os ritos próprios ao momento que vive a nação.
Na volta para casa sou abordado por velho amigo, juíz de Direito aposentado, que esperava a saída da neta do jardim de infância.
Voltamos no tempo quando a turma se encontrava no velho bar Pelicano na entrada do Edifício Maletta.
Lembro-lhe que faz tantos anos que eu e outro amigo desistimos de encontrar com amigos que se tornaram petralhas em priscas eras.
Falo do radicalismo, da preocupação em destruir reputações, da sandice de se acharem os donos da verdade absoluta até que nosso saco estourou. Nunca mais voltamos lá.
Comento com o amigo como é a triste marca da nossa História, com o país sendo paulatinamente dominado pelos comunas que sempre procuraram se apresentar como democratas.
Tudo como acontece hoje. O país em caos e a petralhada comunista torrando a paciência, dizendo que está acontecendo um golpe, que eles são todos santos liderados por Lula, o santo maior do ex-frei Beto e de grande parte da santa madre Igreja que aceitou a farsa da Comunidade Eclesial de Base, baseada na tal Teologia da Libertação.
Estamos presos a essa merda que nunca para de exalar seu cheiro empestiado de mentiras e de loucuras.
O pior: não sabemos como nos livrar dessa praga.
Foda-se o país por que eles não desistem, eles nunca cedem.