A emoção tomou conta de mim nas cinco/seis horas de sábado em que passei em São Vicente, distrito de Baldim.
A paisagem parecia com a que inspirou Federico Garcia Lorca em seu imortal poema Verde que te quiero verde.
Ou como o que inspirou Tom Jobim em “Sabiá”:
“Vou voltar, sei que ainda vou voltar, para o meu lugat. Foi lá e é ainda lá,/ que eu hei de ouvir/ cantar uma sabiá”.
E lá voltei numa pequena fuga de um dia para me reencontrar no verde ainda mais verde nesta época do ano e a minha gente, meus primos e amigos, em meio àquela paz, longe da confusão cada vez maior das cidades grandes, da barulhada sem fim, do progresso sem eira nem beira, da arrogância e da prepotência que dominam as cidades nesses tempos atormentados.
A vontade de ficar era muito grande, mas não tenho mais o poder para realizar esse sonho que me ilumina na escuridão das noites em que a saudade toma conta do meu corpo e de minha alma.
A paisagem parecia com a que inspirou Federico Garcia Lorca em seu imortal poema Verde que te quiero verde.
Ou como o que inspirou Tom Jobim em “Sabiá”:
“Vou voltar, sei que ainda vou voltar, para o meu lugat. Foi lá e é ainda lá,/ que eu hei de ouvir/ cantar uma sabiá”.
E lá voltei numa pequena fuga de um dia para me reencontrar no verde ainda mais verde nesta época do ano e a minha gente, meus primos e amigos, em meio àquela paz, longe da confusão cada vez maior das cidades grandes, da barulhada sem fim, do progresso sem eira nem beira, da arrogância e da prepotência que dominam as cidades nesses tempos atormentados.
A vontade de ficar era muito grande, mas não tenho mais o poder para realizar esse sonho que me ilumina na escuridão das noites em que a saudade toma conta do meu corpo e de minha alma.