Há dias escrevi um texto sobre Reynaldo Azevedo e sua luta incessante e corajosa contra os bandidos que se apoderaram do poder no Brasil nos últimos treze anos. Ele suportou durante muito tempo um embate contra uma maioria acovardada e satisfeita com o"status quo", que sempre fez vista grossa a tudo que acontecia no País, aplaudindo e bajulando de maneira subserviente e torpe, tudo que era feito pelos donos do poder.
Seria uma enorme injustiça de minha parte se ao lado de Reinaldo eu não alinhasse outro jornalista que se negou a ser obliterado pela propaganda enganosa dos governantes de plantão, colocando-se em franca oposição, arrostando antipatias e ódios na procura da verdade e do desmascaramento de meliantes e patifes. Estou falando de Diogo Mainardi. Eu não sabia da existência de Diogo. Tinha notícia, sim, de seu pai, Ênio Mainardi, publicitário de renome, imortalizado pelo "slogan" dos biscoitos Tostines, que fez história numa época em que outros grandes nomes da publicidade despontaram na propaganda brasileira.
Fiquei algum tempo sem ter notícia de Ênio Mainardi. Uma noite, tive o prazer de vê-lo no Programa do Jô, em uma entrevista na qual o "enfant terrible" dos reclames, fazia propaganda dos armamentos, em plena campanha do Estatuto do Desarmamento, malfadada idéia de Thomaz Márcio Bastos e outros lentes do Direito no Brasil que, vitorioso, desarmou os cidadãos de bem e as colocou nas mãos dos bandidos. Uma pérola dos defensores dos direitos humanos (da bandidagem). Dias depois, me deparo com Diogo Mainardi nas páginas de Veja. Grata surpresa. Corajoso e desassombrado, tinha e tem coragem de mostrar os defeitos e mazelas até das unanimidades, sem medo de desagradar a burguesia e até os totens da cultura patrícia, despreocupado com o lugar comum e a bajulação babosa dos répteis adoradores de uma cultura nacional, na sua maioria, pedestre, tosca e cheia de lugares comuns. O seu desassombro lhe trouxe muitos dissabores. Não digo que foram inimizades, pois os desafetos originados de suas polêmicas lançadas nas páginas da revista de maneira alguma mereceriam que ele perdesse tempo com eles.Lembro-me de um ataque rasteiro que partiu de Mino Carta. Com o nascimento de Tito, filho de Diogo, vitimado por paralisia cerebral em acidente de parto, o "balila Demetrio", da juventude fascista de Mussolini, convertido em comunista e defensor de sindicalistas larápios, partiu para ataques pessoais a Diogo, de forma covarde, insinuando que o nascimento de Tito era uma penitência infringida a Mainardi em função de sua virulência. Aliás, bem típico de Mino Carta, que atacou de forma torpe seu colega Reynaldo Azevedo quando foram diagnosticados tumores no seu cérebro. Diogo Mainardi superou a doença do filho e desfruta de sua companhia com o segundo filho, junto com a mulher em Veneza, para onde se mudou, devido a ameaças e ataques oriundos de petistas, comunistas, sindicalistas e uma procissão de "istas" que podem ser resumidos em um bando de salafários e ladrões.
Nos dias atuais, no Manhattan Connection e no blog O Antagonista, Diogo continua o panfletário combativo de sempre, a trazer para os brasileiros de caráter as informações honestas e a desmascarar as sujeiras que de muito tempo infestam a cena política do País. Luta de escoteiro, com coragem e determinação. Gente como ele é Reynaldo Azevedo merecem dos brasileiros honestos eterna gratidão.
Seria uma enorme injustiça de minha parte se ao lado de Reinaldo eu não alinhasse outro jornalista que se negou a ser obliterado pela propaganda enganosa dos governantes de plantão, colocando-se em franca oposição, arrostando antipatias e ódios na procura da verdade e do desmascaramento de meliantes e patifes. Estou falando de Diogo Mainardi. Eu não sabia da existência de Diogo. Tinha notícia, sim, de seu pai, Ênio Mainardi, publicitário de renome, imortalizado pelo "slogan" dos biscoitos Tostines, que fez história numa época em que outros grandes nomes da publicidade despontaram na propaganda brasileira.
Fiquei algum tempo sem ter notícia de Ênio Mainardi. Uma noite, tive o prazer de vê-lo no Programa do Jô, em uma entrevista na qual o "enfant terrible" dos reclames, fazia propaganda dos armamentos, em plena campanha do Estatuto do Desarmamento, malfadada idéia de Thomaz Márcio Bastos e outros lentes do Direito no Brasil que, vitorioso, desarmou os cidadãos de bem e as colocou nas mãos dos bandidos. Uma pérola dos defensores dos direitos humanos (da bandidagem). Dias depois, me deparo com Diogo Mainardi nas páginas de Veja. Grata surpresa. Corajoso e desassombrado, tinha e tem coragem de mostrar os defeitos e mazelas até das unanimidades, sem medo de desagradar a burguesia e até os totens da cultura patrícia, despreocupado com o lugar comum e a bajulação babosa dos répteis adoradores de uma cultura nacional, na sua maioria, pedestre, tosca e cheia de lugares comuns. O seu desassombro lhe trouxe muitos dissabores. Não digo que foram inimizades, pois os desafetos originados de suas polêmicas lançadas nas páginas da revista de maneira alguma mereceriam que ele perdesse tempo com eles.Lembro-me de um ataque rasteiro que partiu de Mino Carta. Com o nascimento de Tito, filho de Diogo, vitimado por paralisia cerebral em acidente de parto, o "balila Demetrio", da juventude fascista de Mussolini, convertido em comunista e defensor de sindicalistas larápios, partiu para ataques pessoais a Diogo, de forma covarde, insinuando que o nascimento de Tito era uma penitência infringida a Mainardi em função de sua virulência. Aliás, bem típico de Mino Carta, que atacou de forma torpe seu colega Reynaldo Azevedo quando foram diagnosticados tumores no seu cérebro. Diogo Mainardi superou a doença do filho e desfruta de sua companhia com o segundo filho, junto com a mulher em Veneza, para onde se mudou, devido a ameaças e ataques oriundos de petistas, comunistas, sindicalistas e uma procissão de "istas" que podem ser resumidos em um bando de salafários e ladrões.
Nos dias atuais, no Manhattan Connection e no blog O Antagonista, Diogo continua o panfletário combativo de sempre, a trazer para os brasileiros de caráter as informações honestas e a desmascarar as sujeiras que de muito tempo infestam a cena política do País. Luta de escoteiro, com coragem e determinação. Gente como ele é Reynaldo Azevedo merecem dos brasileiros honestos eterna gratidão.