Nos últimos treze anos, a República dos Ridículos e dos Meliantes, se esmerou em bajular uma múmia e seu ectoplasma. Estou falando de Fidel Castro e de "su hermanito Raul", déspotas que por mais de cinquenta anos mandam e desmandam em Cuba, a despeito do arcaísmo de suas ideias, do empobrecimento da ilha e de seu povo, das mentiras monumentais a respeito dos progressos do povo cubano, de sua medicina, de seu ensino, da assistência medico-hospitalar da Ditadura Caribenha.
Poucos sabem, pois o tempo é o senhor da razão, que a despeito do regime corrupto de Fulgêncio Batista, Cuba era, antes da ascensão dos Castro, o país de maior PIB per capita da América Latina, refúgio de americanos ricos, que gastavam a mais não poder em seus cassinos, hotéis de luxo, boas praias, boa comida, muito sol, rum de boa qualidade e os insuperáveis "puros" charutos cubanos, ainda hoje imbatíveis em qualidade.
Muita água rolou debaixo da ponte nessas quase seis décadas . Guerra fria, baía dos porcos, crise dos mísseis, uma quase guerra atômica em Rússia e Estados Unidos, embargo americano, embargo dos países da OEA, suporte financeiro da Rússia, exportação de revolucionários, guerra em Angola com consultores cubanos, muitas surras de Ernesto Guevara na África e por fim, a sua morte inglória na Bolivia, magro, sujo, fedorento e, para azar nosso, tido e havido como herói, sobretudo em países subdesenvolvidos. Um guerrilheiro de fancaria, maior matador de adversários rendidos e amarrados, mas que não pôde ostentar em seu inglório currículo nenhuma vitória, a não ser a de Sierra Maestra, ao lado dos irmãos Castro, Camilo Cienfuegos e outros que caíram em desgraca e foram esquecidos ou mortos pelo regime que ajudaram a implantar.
No Brasil e na esquerda brasileira, Cuba e sua revolução, sempre foram vistos com entusiasmo, numa adoração míope e ridícula, que persiste até nossos dias.
Com a falência da União Soviética e a queda do Muro de Berlim, o ouro de Moscou desapareceu. Cuba na miséria mas ainda cultuada em várias parte do mundo, principalmente com enorme fervor, no Brasil e outras repúblicas bananeiras.
Seguiu-se a ascensão do bolivarianismo, um socialismo tosco e deturpado por um idiota de nome Hugo Chavez.
Isso aconteceu também no Brasil e no Cone Sul de governos de esquerda.
Cuba, agora sustentada pelo petróleo venezuelano, volta a ter uma preponderância inversamente igual à sua importância como nação e exemplo de desenvolvimento.
Do Brasil, passa a colher todos os benefícios possíveis e impossíveis: empréstimos a juros subsidiados, mantidas em segredo pelo governo patricio, importação de médicos, pagos com dólares por nós, para curar brasileiros e serem mantidos em semi-escravidão por Raul Castro e a culminância da construção do porto de
Mariel com nosso dinheiro, sem garantias, senão a produção cubana de tabaco, que anualmente não ultrapassa 400 milhões de dólares. Um enorme esforço do povo brasileiro, surrupiado em seu dinheiro e em sua honra, por um governo de meliantes, capitaneado por Lula e seus asseclas.
Grandes defensores de Cuba alinham-se aos magotes. Fernando
Morais, escritor infelizmente mineiro, Frei Betto, Tilden Santiago, ex-padre operário, ex-jornalista, ex-deputado e ex-embaixador do Brasil em Cuba, onde nada fazia, além de tocar mal e porcamente um saxofone e comer, pois quando voltou ao Brasil, trouxe na bagagem alguma arrobas a mais no seu mal-ajambrado corpo.
Grande esforço do Brasil e de seus comparsas do Foro de São Paulo, movimento de esquerda que tem no seu nascedouro Fidel Castro, Lula, Zé Dirceu, Marco Aurélio "boca de cloaca" Garcia, Guido Mantega, Gilberto Carvalho e tudo mais que existe de ruim nesta terra de Vera Cruz.
Grande e debalde esforço pois os Estados Unidos de Obama, em rápidos movimentos diplomáticos (diplomacia eficiente e profissional), reata relações com Cuba, vai levantar o embargo, reabrir embaixada e, para culminar, leva Barack Hessein Obama em visita histórica à ilha. Depois de quase noventa anos, um presidente americano volta a Cuba e é recebido com festa, pompa e circunstância. Deixo para os leitores finalizarem a história.
Adivinhem quem tem dinheiro para investir em grandes "resorts", em cassinos, em indústria de etanol para dar finalidade à produção de cana da ilha e está a menos de 200 quilômetros de distância? Certamente não é Pindorama, para quem não vai sobrar nem os charutos.
Sobrarão as cinzas do charuto.
Poucos sabem, pois o tempo é o senhor da razão, que a despeito do regime corrupto de Fulgêncio Batista, Cuba era, antes da ascensão dos Castro, o país de maior PIB per capita da América Latina, refúgio de americanos ricos, que gastavam a mais não poder em seus cassinos, hotéis de luxo, boas praias, boa comida, muito sol, rum de boa qualidade e os insuperáveis "puros" charutos cubanos, ainda hoje imbatíveis em qualidade.
Muita água rolou debaixo da ponte nessas quase seis décadas . Guerra fria, baía dos porcos, crise dos mísseis, uma quase guerra atômica em Rússia e Estados Unidos, embargo americano, embargo dos países da OEA, suporte financeiro da Rússia, exportação de revolucionários, guerra em Angola com consultores cubanos, muitas surras de Ernesto Guevara na África e por fim, a sua morte inglória na Bolivia, magro, sujo, fedorento e, para azar nosso, tido e havido como herói, sobretudo em países subdesenvolvidos. Um guerrilheiro de fancaria, maior matador de adversários rendidos e amarrados, mas que não pôde ostentar em seu inglório currículo nenhuma vitória, a não ser a de Sierra Maestra, ao lado dos irmãos Castro, Camilo Cienfuegos e outros que caíram em desgraca e foram esquecidos ou mortos pelo regime que ajudaram a implantar.
No Brasil e na esquerda brasileira, Cuba e sua revolução, sempre foram vistos com entusiasmo, numa adoração míope e ridícula, que persiste até nossos dias.
Com a falência da União Soviética e a queda do Muro de Berlim, o ouro de Moscou desapareceu. Cuba na miséria mas ainda cultuada em várias parte do mundo, principalmente com enorme fervor, no Brasil e outras repúblicas bananeiras.
Seguiu-se a ascensão do bolivarianismo, um socialismo tosco e deturpado por um idiota de nome Hugo Chavez.
Isso aconteceu também no Brasil e no Cone Sul de governos de esquerda.
Cuba, agora sustentada pelo petróleo venezuelano, volta a ter uma preponderância inversamente igual à sua importância como nação e exemplo de desenvolvimento.
Do Brasil, passa a colher todos os benefícios possíveis e impossíveis: empréstimos a juros subsidiados, mantidas em segredo pelo governo patricio, importação de médicos, pagos com dólares por nós, para curar brasileiros e serem mantidos em semi-escravidão por Raul Castro e a culminância da construção do porto de
Mariel com nosso dinheiro, sem garantias, senão a produção cubana de tabaco, que anualmente não ultrapassa 400 milhões de dólares. Um enorme esforço do povo brasileiro, surrupiado em seu dinheiro e em sua honra, por um governo de meliantes, capitaneado por Lula e seus asseclas.
Grandes defensores de Cuba alinham-se aos magotes. Fernando
Morais, escritor infelizmente mineiro, Frei Betto, Tilden Santiago, ex-padre operário, ex-jornalista, ex-deputado e ex-embaixador do Brasil em Cuba, onde nada fazia, além de tocar mal e porcamente um saxofone e comer, pois quando voltou ao Brasil, trouxe na bagagem alguma arrobas a mais no seu mal-ajambrado corpo.
Grande esforço do Brasil e de seus comparsas do Foro de São Paulo, movimento de esquerda que tem no seu nascedouro Fidel Castro, Lula, Zé Dirceu, Marco Aurélio "boca de cloaca" Garcia, Guido Mantega, Gilberto Carvalho e tudo mais que existe de ruim nesta terra de Vera Cruz.
Grande e debalde esforço pois os Estados Unidos de Obama, em rápidos movimentos diplomáticos (diplomacia eficiente e profissional), reata relações com Cuba, vai levantar o embargo, reabrir embaixada e, para culminar, leva Barack Hessein Obama em visita histórica à ilha. Depois de quase noventa anos, um presidente americano volta a Cuba e é recebido com festa, pompa e circunstância. Deixo para os leitores finalizarem a história.
Adivinhem quem tem dinheiro para investir em grandes "resorts", em cassinos, em indústria de etanol para dar finalidade à produção de cana da ilha e está a menos de 200 quilômetros de distância? Certamente não é Pindorama, para quem não vai sobrar nem os charutos.
Sobrarão as cinzas do charuto.