Agora é moda na imprensa a produção de artigos sobre a discussão entre quem defende os petralhas e quem é contra eles.
Não é de hoje que isto acontece, aliás vem desde que surgiu a praga petralha. Fui vítima de agressão de um irmão quando na tradicional reunião de nossa família aos domingos, levei uma carraspana por manifestar minha posição contra os petralhas.
Caçula entre nove irmãos, não esperava que na amena volta à sede da família após os jogos do Atlético eu fosse atropelado de forma agressiva e publica por um irmão que eu respeitava pela cultura, pela competência.
Pelo carinho que dedicava a nossos velhos pais e que era um elo da forte corrente que fez a família sempre superar desafios.
Com o tempo, o conflito político tornou-se rotina em toda sociedade brasileira.
Pôs-se fim ao diálogo, à discussão sadia nas famílias e nos encontros de amigos.
De repente, todos passaram a praticamente se atracarem como lutadores de box nos ringues apropriados para os confrontos entre profissionais do ramo.
Até chegarmos ao que acontece atualmente: Irmãos que não se falam, amigos que evitam encontros tradicionais entre eles.
Nem mesmo a conversa telefônica escapou desse trauma: familiares e amigos não mais comungam o papo tradicional sobre coisas sérias ou banais.
O inferno do conflito político se instalou no país por causa do radicalismo petralha-comunista que passou a vigorar de forma irremediável.
Pergunta que ficam: até onde irá esse drama? Estamos separados para sempre?
Uma coisa é certa: a sanha petralha-comunista jamais cederá porque essa turma nunca cede, nunca desiste já que o projeto criminoso de poder pensa em concretizar a dominação total do mundo em mil anos de obsessão psicopática.
Não é de hoje que isto acontece, aliás vem desde que surgiu a praga petralha. Fui vítima de agressão de um irmão quando na tradicional reunião de nossa família aos domingos, levei uma carraspana por manifestar minha posição contra os petralhas.
Caçula entre nove irmãos, não esperava que na amena volta à sede da família após os jogos do Atlético eu fosse atropelado de forma agressiva e publica por um irmão que eu respeitava pela cultura, pela competência.
Pelo carinho que dedicava a nossos velhos pais e que era um elo da forte corrente que fez a família sempre superar desafios.
Com o tempo, o conflito político tornou-se rotina em toda sociedade brasileira.
Pôs-se fim ao diálogo, à discussão sadia nas famílias e nos encontros de amigos.
De repente, todos passaram a praticamente se atracarem como lutadores de box nos ringues apropriados para os confrontos entre profissionais do ramo.
Até chegarmos ao que acontece atualmente: Irmãos que não se falam, amigos que evitam encontros tradicionais entre eles.
Nem mesmo a conversa telefônica escapou desse trauma: familiares e amigos não mais comungam o papo tradicional sobre coisas sérias ou banais.
O inferno do conflito político se instalou no país por causa do radicalismo petralha-comunista que passou a vigorar de forma irremediável.
Pergunta que ficam: até onde irá esse drama? Estamos separados para sempre?
Uma coisa é certa: a sanha petralha-comunista jamais cederá porque essa turma nunca cede, nunca desiste já que o projeto criminoso de poder pensa em concretizar a dominação total do mundo em mil anos de obsessão psicopática.