Ao lado da página de editorias, “O Globo” reúne três artigos de pensadores(?) de esquerda: Veríssimo, Cacá Diegues e Aldir Blank.
Parece que Veríssimo agora resolveu conter seus arroubos comunistas para contar histórias que somente ele acha engraçadíssimas.
Depois vem o artigo de Cacá Diegues, intitulado “Golpe com Voto” e, ao lado, o de Aldir Blank com o título “Arraiá do ChikunCunha”.
Cacá Diegues tem uma história no cinema nacional e tem sido ao longo da vida um expoente da esquerda, como fica demonstrado em seu artigo dominical.
Na verdade, em resumo, trata-se de um artigo no qual caberia muito bem o velho jargão das esquerda de que “A luta continua, companheiro!!!”.
E de cabo a rabo, o Cacá Diegues mergulha fundo na argumentação de que o impeachment da presid@nta é um golpe.
Aproveitando-se daquela bobajada que os deputados disseram ao votarem pelo impeachment em nome dos filhos, sobrinhos, cachorros, etc (isso é que o chamado “dar milho a bode”), o cineasta sempre patrocinado por instituições dominadas pela esquerda se posiciona em nome de um programa pela educação do povo, o que não deixa de ser louvável, ou melhor, imprescindível:
“Estamos vivendo uma crise política profunda, a mais grave de nossa história desde algum tempo. Trocar de presidente numa hora dessas, com o Brasil tão dividido, so fás agravar a crise. Ninguém à vista tem condição de, com cerca de dois anos, botar o país nos trilhos com a confiança da população. Seria melhor esperar 2018, com quem estava lá e que, por ser responsável por ela, podia ser pressionada pela obrigação de resolver a parada. Não se sai do caos inventando outro caos”.
E temos de aguentar essa conversa mole!!!
Vai fazer seus filmes, Cacá Diegues!!! Mas não espere nossa presença nas salas de cinema.
Mas ridículo mesmo é o artigo “Arrais do ChikunCunha”, assinado por Aldir Blanc.
Trecho do artigo: “O inclito e inclinado Sérgio Moro tem parentela tucana, familiar que presta serviço ao PSDB…Aécio Pinóquio caiu em várias delações premiada, mas não investigado, interrogado, quanto mais sob coerção… Pode ficar em casa com o dedo no nariz. Quando estouraram os “Panama Papers”, quais brasileiros surgiram de prima? A p(*) do ChikunCunha e, mais uma vez, Sérgio Guerra, falecido presidente do PSDB… Enquanto isso, Michado Temeroso aguardava em silêncio. Seu porta-cascata é um tal de Rameiro Junqueiro, por aí. Temeroso é falso da brilhantina aos sapatos. O sorriso, a pose, tudo é oco feito descarga da politicanalha cambrone… Pela primeira vez parece que teremons um presloco, caracterizado pelo velho ACM como “mordomo de filme de terror… O melhor momento do arraiá foi a cusparada de Jean Wyllys na cara do fascistão que viceja com os vermes se alimentando de torturadores. Jean Wyles é gay e muito mais hoje do que Rosconaro, outro que já deveria estar na lata de lixo da História”.
Aldir Blanc, ao invés de expôr sua mentalidade torta em artigos imbecis, deveria se dedicar a músicas em louvor a Lula e à presid@nta.
Melhor mesmo seria ficar calado.
Parece que Veríssimo agora resolveu conter seus arroubos comunistas para contar histórias que somente ele acha engraçadíssimas.
Depois vem o artigo de Cacá Diegues, intitulado “Golpe com Voto” e, ao lado, o de Aldir Blank com o título “Arraiá do ChikunCunha”.
Cacá Diegues tem uma história no cinema nacional e tem sido ao longo da vida um expoente da esquerda, como fica demonstrado em seu artigo dominical.
Na verdade, em resumo, trata-se de um artigo no qual caberia muito bem o velho jargão das esquerda de que “A luta continua, companheiro!!!”.
E de cabo a rabo, o Cacá Diegues mergulha fundo na argumentação de que o impeachment da presid@nta é um golpe.
Aproveitando-se daquela bobajada que os deputados disseram ao votarem pelo impeachment em nome dos filhos, sobrinhos, cachorros, etc (isso é que o chamado “dar milho a bode”), o cineasta sempre patrocinado por instituições dominadas pela esquerda se posiciona em nome de um programa pela educação do povo, o que não deixa de ser louvável, ou melhor, imprescindível:
“Estamos vivendo uma crise política profunda, a mais grave de nossa história desde algum tempo. Trocar de presidente numa hora dessas, com o Brasil tão dividido, so fás agravar a crise. Ninguém à vista tem condição de, com cerca de dois anos, botar o país nos trilhos com a confiança da população. Seria melhor esperar 2018, com quem estava lá e que, por ser responsável por ela, podia ser pressionada pela obrigação de resolver a parada. Não se sai do caos inventando outro caos”.
E temos de aguentar essa conversa mole!!!
Vai fazer seus filmes, Cacá Diegues!!! Mas não espere nossa presença nas salas de cinema.
Mas ridículo mesmo é o artigo “Arrais do ChikunCunha”, assinado por Aldir Blanc.
Trecho do artigo: “O inclito e inclinado Sérgio Moro tem parentela tucana, familiar que presta serviço ao PSDB…Aécio Pinóquio caiu em várias delações premiada, mas não investigado, interrogado, quanto mais sob coerção… Pode ficar em casa com o dedo no nariz. Quando estouraram os “Panama Papers”, quais brasileiros surgiram de prima? A p(*) do ChikunCunha e, mais uma vez, Sérgio Guerra, falecido presidente do PSDB… Enquanto isso, Michado Temeroso aguardava em silêncio. Seu porta-cascata é um tal de Rameiro Junqueiro, por aí. Temeroso é falso da brilhantina aos sapatos. O sorriso, a pose, tudo é oco feito descarga da politicanalha cambrone… Pela primeira vez parece que teremons um presloco, caracterizado pelo velho ACM como “mordomo de filme de terror… O melhor momento do arraiá foi a cusparada de Jean Wyllys na cara do fascistão que viceja com os vermes se alimentando de torturadores. Jean Wyles é gay e muito mais hoje do que Rosconaro, outro que já deveria estar na lata de lixo da História”.
Aldir Blanc, ao invés de expôr sua mentalidade torta em artigos imbecis, deveria se dedicar a músicas em louvor a Lula e à presid@nta.
Melhor mesmo seria ficar calado.