Como sempre brilhante, Sacha Calmon em seu artigo de domingo no “Estado de Minas”, sob o título “Oligarquias prepotentes”, senta a pua corajosamente não só nas “oligarquias estaduais e federais e suas siglas de ocasião”, como nos “programas propagandeados para garantir roubalheiras (Fies, Prouni, Minha Casa Minha Vida e Bolsa Família, etc) e com fecho de ouro chega ao parágrafo em que diz:
“Esse quadro dantesco, no entanto, parece não causar mossa às cabeças reacionárias e retrógradas dos intelectuais filossocialisas, guerreiros de causas perdidas, desde o desmoronamento do comunismo marxista internacional, adeptos cegos de um sul-americanismo bolivariano em debate por toda parte. Quem é essa gente de inteligência emocional embotada? São os pseudointelectuais de esquerda, “sanchos panças” que seguem supostos e “quixotescos” lídres dos “pobrezinhos brasileiros”.
Em outro parágrafo, Sacha Calmon afirma:
“Essas elites intelectuais, na verdade pseudo elites, se dobram à mentira e à demagogia e merecem o destino que se lhe é imposto pela ignorância dos que as governam, submetem e avassalam como se fossem escravos da tirania. Democracia é mais do que eleição. É responsabilidade, ética e sobriedade, justamente o que nos falta. É eficiência e busca do bem comum. O século das ideologias já passou. No século 20 todas desmoronaram após experiências concretas: o socialismo real, vivido, não o dos livros, o nazismo, os fascismos, os nacionalismos militarizados anticomunistas na aparência, mas ditatoriais na essência, como os latino-americanos e, finalmente, o populismo sul-americano tardio, entre eles, o lulupetismo, que tanto mal nos trouxe com seus ridículos ritos de redenção dos obrimitos. O Brasil, como a fênix, ressurgirá melhor da crise atual”.
Brilhante, caro Sacha Calmon com quem tive a honra conviver em uma época. Arrasou!!!
“Esse quadro dantesco, no entanto, parece não causar mossa às cabeças reacionárias e retrógradas dos intelectuais filossocialisas, guerreiros de causas perdidas, desde o desmoronamento do comunismo marxista internacional, adeptos cegos de um sul-americanismo bolivariano em debate por toda parte. Quem é essa gente de inteligência emocional embotada? São os pseudointelectuais de esquerda, “sanchos panças” que seguem supostos e “quixotescos” lídres dos “pobrezinhos brasileiros”.
Em outro parágrafo, Sacha Calmon afirma:
“Essas elites intelectuais, na verdade pseudo elites, se dobram à mentira e à demagogia e merecem o destino que se lhe é imposto pela ignorância dos que as governam, submetem e avassalam como se fossem escravos da tirania. Democracia é mais do que eleição. É responsabilidade, ética e sobriedade, justamente o que nos falta. É eficiência e busca do bem comum. O século das ideologias já passou. No século 20 todas desmoronaram após experiências concretas: o socialismo real, vivido, não o dos livros, o nazismo, os fascismos, os nacionalismos militarizados anticomunistas na aparência, mas ditatoriais na essência, como os latino-americanos e, finalmente, o populismo sul-americano tardio, entre eles, o lulupetismo, que tanto mal nos trouxe com seus ridículos ritos de redenção dos obrimitos. O Brasil, como a fênix, ressurgirá melhor da crise atual”.
Brilhante, caro Sacha Calmon com quem tive a honra conviver em uma época. Arrasou!!!