Memória de Sandro Vaia

Talvez ele fosse o mais arredio e compenetrado da turma inicial de jornalistas do “Jornal da Tarde”, da qual participei.

O jornal representou a grande revolução do jornalismo na década de 60 com a presença de jornalistas mineiros aqui de Belo Horizonte arrebanhados por Murilo Felisberto.

Calado no seu canto, sempre sério e compenetrado, Sandro Vaia se destacava por sua competência.

Depois fez carreira em empreendimentos como uma revista chamada “Afinal” e voltou à casa para trabalhar no “Estadão” onde promoveu uma reforma lenta e gradual no velho e sempre importante jornal dos Mesquitas.

Fica aqui esta simples homenagem ao Sandro Vaia.