Em um de seus poemas mais famosos, Vinícius de Moraes como que decretou que a beleza é fundamental.
E, realmente, sem a beleza a vida praticamente perde o sentido, embora muitas coisas também sejam fundamentais como a verdade, a poesia, a defesa de causas nobres.
Beleza fundamental é a inocência das crianças, assim como a obstinação de um artista como Vincent van Goch que, apesar de sua bela arte, não conseguiu vender um só de seus quadros enquanto estava vivo.
Pode-se querer beleza maior que combater o bom combate?
Em todos os dias temos um bom combate pela frente, mesmo se nos sentimos frágeis para levar a cabo a missão.
Em um mundo de tantas novidades e busca por realizações, parece que perdemos a noção entre o que seja o bom combate e a busca por realizações meramente narcisistas.
Pior: em nossa ânsia por sucesso talvez estejamos praticando “pedaladas” morais na mesma linha das “pedaladas” fiscais.
Na atualidade da praticidade sem sentimentos e da realização a qualquer custo, as “pedaladas” morais podem fazer de um possível grande amor um grande jogo de interesses não confessáveis e o que seria uma amizade sadia uma mentirada sem fim.
O mundo sempre foi assim, diria quem não se cansa de afirmar que muitas coisas acontecem fora da curva.
As “pedaladas” morais nada mais produzem do que sentimentos fora da curva e, ao fim, corremos o risco de perder a noção básica de que a beleza é fundamental.
E, realmente, sem a beleza a vida praticamente perde o sentido, embora muitas coisas também sejam fundamentais como a verdade, a poesia, a defesa de causas nobres.
Beleza fundamental é a inocência das crianças, assim como a obstinação de um artista como Vincent van Goch que, apesar de sua bela arte, não conseguiu vender um só de seus quadros enquanto estava vivo.
Pode-se querer beleza maior que combater o bom combate?
Em todos os dias temos um bom combate pela frente, mesmo se nos sentimos frágeis para levar a cabo a missão.
Em um mundo de tantas novidades e busca por realizações, parece que perdemos a noção entre o que seja o bom combate e a busca por realizações meramente narcisistas.
Pior: em nossa ânsia por sucesso talvez estejamos praticando “pedaladas” morais na mesma linha das “pedaladas” fiscais.
Na atualidade da praticidade sem sentimentos e da realização a qualquer custo, as “pedaladas” morais podem fazer de um possível grande amor um grande jogo de interesses não confessáveis e o que seria uma amizade sadia uma mentirada sem fim.
O mundo sempre foi assim, diria quem não se cansa de afirmar que muitas coisas acontecem fora da curva.
As “pedaladas” morais nada mais produzem do que sentimentos fora da curva e, ao fim, corremos o risco de perder a noção básica de que a beleza é fundamental.