Urtigão: Dilma e a Farsa da Mulher Sapiens

No memorável dia em que a guerrilheira saudou a mandioca, ela se arvorou em ser a "mulher sapiens". Motivo de chacotas e piadas, aqui e no exterior, a gerentona foi falsa até em situar na cadeia evolutiva. O genial Charles Darwin deve ter se revirado em sua tumba de bom inglês vitoriano. Falsa em criar uma nova espécie do gênero homo é mais falsa ainda em se colocar no topo da cadeia evolutiva, acima do "Australopithecus" afarensis, do “homo habilis" e até dos desaparecidos neandertais.

Seu lugar de honra deve ser no início da cadeia (sem trocadilho) lado a lado dos primeiros hominídeos, bem próxima dos grandes símios, aliás, muito melhores do que ela. Quem é Dilma Rousseff para ombrear com Lucy, a mãe de todos os homens. É um acinte à nossa antepassada mais antiga, denominada Luzia, cujos fósseis foram encontrados na Gruta da Lapinha, classificada pelo antropólogo francês, André Prous.

A única semelhança de Dilma Rousseff com a nossa digna ancestral é de ser mineira como a mandatária que perdeu a sua juventude em causas não muito nobres, ao contrário de Luzia, honesta e trabalhadora, a cavar a sobrevivência nas adversas condições da pré-história mineira na labuta diária para matar a fome com seus machados de pedra e outras ferramentas toscas.

Dilma Rousseff é uma farsa em todos os sentidos. De sapiens, não tem nada. É tão falsa quanto uma nota de treze, uma cavalgadura que deveria, de joelhos, agradecer a Deus pelo beneplácito de levantar as suas patas dianteiras.

Ainda no terreno da evolução humana, o lugar de Dilma deve ser junto do "Homem de Piltdown", uma das maiores fraudes científicas surgidas no princípio do século vinte.

Urtigão (desde 1943)