Há tempos escrevi neste blog sobre a elevação de Leonel de Moura Brizola ao Panteão dos heróis da Pátria, através de ato monocrático de Dilma Vana Rousseff. Dizer que tal procedimento foi um ato impensado é ser magnânimo com a Presidanta. Foi sim, um ato de escárnio com todos os homens e mulheres de bem, que lutam pela vida, arrostam as dificuldades, a insegurança e todos os grandes problemas do dia-a-dia dos brasileiros, começando por pagar as contas em dia, de prover educação e assistência à saúde, criar filhos imbuídos de honestidade, de respeito às leis, tão vilipendiadas no Brasil de hoje.
Tenho setenta e dois anos e no momento estou hospitalizado, curando de uma dengue e de uma flebite, males que me acometeram diretamente pela ausência total de condições básicas de saneamento, da total falta de políticas públicas de saúde, em um ministério de há muito transformado em escambo vergonhoso pela Presidanta e seus apaniguados.
Voltemos a Brizola: Quais os méritos desse fanfarrão, democrata de ocasião, capaz de vender a mãe e entrega-lá em domicilio, desde que tal ato pudesse significar a manutenção de seu status político?
Herói de quê? De uma suposta rede de legalidade, que visava tão somente garantir o lugar de presidente da república para o seu cunhado coxo de uma perna, especialista em pernas de coristas, nos tempos da cidade maravilhosa, onde o vice-presidente, frequentador assíduo da boate Vogue, do Golden Room do Copacabana e noitadas regadias a uísque e poquer clandestino no antigo cassino da Urca?
Herói de que? Criador de uma Rede da Legalidade, idiotice típica de rompantes gaúchos, a pregar revolução por armas, numa caricatura tosca das escaramuças entre ximangos e maragatos. O heroísmo de Brizola sempre foi uma falácia, que passou para História por falta de narradores honestos.
Dilma Rousseff que deveu a sua entrada na política por intermédio do engenheiro Itagiba (esse era o nome verdadeiro do fanfarrão), capaz de roubar até o dinheiro sujo de Fidel Castro), que chegou a acreditar no pangaré gaúcho.
Herói responsável pela degradação da polícia do Rio de Janeiro, herói de alianças escusas com bicheiros e contrabandistas, numa atuação criminosa que fez da Cidade Maravilhosa um valhacouto de ladrões, de marginais e dos barões do tráfico.
Este é o herói de Dilma Rousseff. Bem na medida de seu caráter , guerrilheira deficiente visual, que carrega nas costas crimes de assalto e crimes de morte alcunhada de Coração Valente, especialista em liquidar adversários de mãos amarradas.
Chega de escárnio. Temos heróis sim: são eles Hélio Bicudo, Miguel Reale, Janaina Pascoal , Kim Kamtaguri, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Felipe Moura Brasil, Diogo Mainardi e tantos outros que levarão a bom termo a empreitada do impecheament .
Gente de coragem de amor à Pátria, que nunca se deixaram se levar por idéias e ideologias estranhas ao nosso povo.
Viva o Brasil!
Urtigão (desde 1943)
Tenho setenta e dois anos e no momento estou hospitalizado, curando de uma dengue e de uma flebite, males que me acometeram diretamente pela ausência total de condições básicas de saneamento, da total falta de políticas públicas de saúde, em um ministério de há muito transformado em escambo vergonhoso pela Presidanta e seus apaniguados.
Voltemos a Brizola: Quais os méritos desse fanfarrão, democrata de ocasião, capaz de vender a mãe e entrega-lá em domicilio, desde que tal ato pudesse significar a manutenção de seu status político?
Herói de quê? De uma suposta rede de legalidade, que visava tão somente garantir o lugar de presidente da república para o seu cunhado coxo de uma perna, especialista em pernas de coristas, nos tempos da cidade maravilhosa, onde o vice-presidente, frequentador assíduo da boate Vogue, do Golden Room do Copacabana e noitadas regadias a uísque e poquer clandestino no antigo cassino da Urca?
Herói de que? Criador de uma Rede da Legalidade, idiotice típica de rompantes gaúchos, a pregar revolução por armas, numa caricatura tosca das escaramuças entre ximangos e maragatos. O heroísmo de Brizola sempre foi uma falácia, que passou para História por falta de narradores honestos.
Dilma Rousseff que deveu a sua entrada na política por intermédio do engenheiro Itagiba (esse era o nome verdadeiro do fanfarrão), capaz de roubar até o dinheiro sujo de Fidel Castro), que chegou a acreditar no pangaré gaúcho.
Herói responsável pela degradação da polícia do Rio de Janeiro, herói de alianças escusas com bicheiros e contrabandistas, numa atuação criminosa que fez da Cidade Maravilhosa um valhacouto de ladrões, de marginais e dos barões do tráfico.
Este é o herói de Dilma Rousseff. Bem na medida de seu caráter , guerrilheira deficiente visual, que carrega nas costas crimes de assalto e crimes de morte alcunhada de Coração Valente, especialista em liquidar adversários de mãos amarradas.
Chega de escárnio. Temos heróis sim: são eles Hélio Bicudo, Miguel Reale, Janaina Pascoal , Kim Kamtaguri, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Felipe Moura Brasil, Diogo Mainardi e tantos outros que levarão a bom termo a empreitada do impecheament .
Gente de coragem de amor à Pátria, que nunca se deixaram se levar por idéias e ideologias estranhas ao nosso povo.
Viva o Brasil!
Urtigão (desde 1943)