Foi a voz da torcida que fez o Galo vencer o Racing, não o Aguirre!!!

Só com muita pressão da torcida para que o Aguirre tomasse juízo e colocasse o time como era preciso no segundo jogo com o Racing, no Independência.

Na base do coração e da técnica, mais um sistema tático quase perfeito, o Racing foi um adversário compacto na defesa e no ataque.

O Aguirre fez o óbvio, deixando de lado algumas teimosias que, se continuasse, seria ejetado do cargo,

Finalmente, Marcos Rocha jogou como lateral e não como um semi-atacante. Hove coragem ao escalar Carlos, que foi muito bem, trocou o General Donizete – que fez sua pior partida nos últimos tempos, mas mantendo sua garra característica – e no meio do segundo tempo colocou o Clayton que não repetiu o vexame do primeiro jogo com o América e prestigiou o Iury que correu para caramba e encorpou o time.

Robinho está cada dia pior. Parece cansado e mascarado. Horrível.

E finalmente Pratto acabou com o jogo embora tenha perdido o seu segundo penalti no Atlético – e parece que também em sua carreira.

Não quer dizer que, com tudo isso, tenha de ser dado vez para o Aguirre o resto dos tempos.