Pior que a mentira só mesmo o ridículo. A mentira se inclui entre um dos sete pecados capitais, mas o ridículo, não sendo considerado pecado, expõe o lado trágico da mentira.
O inacreditável comportamento de Dilma diante do processo de seu impeachment revela o que os psiquiatras denominam de obsessão, no caso a obsessão própria dos petralhas-comunistas de nunca cederem à triste realidade dos fatos e desistirem do que é considerado o projeto criminoso de poder.
A obsessão de Dilma vem de muito tempo. Desde a juventude, ela aprontava, primeiro no Colégio Estadual e depois na Faculdade de Ciências Econômicas, tudo em função de sua obsessão pela causa comunista e por bom tempo se encarregou de planejar ações terroristas país afora da VAR-Palmares (Vanguarda Revolucionária Palmares).Essa organização foi responsável pelos mais violentos atentados terroristas da história brasileira que incluíam assaltos (chamados de atos de apropriação do capital) a bancos em várias regiões do país e assassinatos em série.
Essa marca da juventude Dilma carregou até alcançar a Presidência da República, como sucessora do seu discípulo disfarçado de torneiro mecânico, o Lula, que roubou de si próprio o dedo mínimo da mão esquerda e empolgou com sua verborragia demagógica a esquerda terrorista, levando de rebarba a população brasileira encantada por seus desvarios em nome do povo.
A dissimulação parece um carma próprio dos comunistas e Dilma praticou a sua quando foi escolhida para substituir Lula na presidência: através de sucessivas operações plásticas deu um jeito de seu rosto ganhar até contornos de beleza para disfarçar sua obsessão comunista.
Não somente isso: operacionalizou o projeto de destruição da economia brasileira e de valores fundamentais da sociedade, esta já contaminada pelo famoso “jeitinho” que, no fundo, é uma forma não muito recomendável de mandar para as cucuias os princípios básicos da ética.
O criador e a criatura desenvolveram ao longo do tempo uma mecânica de corrupção em meio à bagunça organizada, dando origem ao “mensalão” e em seguida ao “petrolão”, assalto descomunal cujo símbolo perfeito foi o “pixuleco” de João Vaccari, tesoureiro do PT, que carregava nas costas a grana corrupta.
É bom lembrar que em congresso do PT em Belo Horizonte, João Vaccari, o “Moch”, foi chamado ao palco por Lula para receber “justas” homenagens dos cumpanheirus. Aliás, não podia ser em outro lugar: tinha de ser em Minas.
O impeachment de Dilma é resultado das manifestações da população brasileira envergonhada pela destruição da economia, revoltada pelo assalto aos cofres públicos sem paralelo no mundo e pelo desemprego generalizado.
Tudo fruto da obsessão comunista que ao sair do poder quer arrebentar com o que restou da aventura tresloucada, no fundo articulada pela múmia que dirige Cuba, o eterno Fidel que espera nunca morrer.
Com seus modelitos de costureiros famosos e seu cabelo arrumado por especialistas no ramo, Dilma se apresentou à ONU com um discurso ridículo em que tentou vender o que chama de “golpe” mas correu no cerrado porque poderia cometer outro crime de responsabilidade entre tantos que praticou antes e depois de assumir a presidência do país.
Um bom conselheiro diria a Dilma:
1) Desista das pedaladas morais e conforme-se apenas com as pedaladas em bicicletas;
2) Vá para casa aprender as artes de dona-de-casa e apague de seu currículo a desastrada tentativa de fazer omelete em rede de televisão ao vivo;
3) Acalme seu espírito, Dilma, pois mesmo na sua idade valerá a pena procurar um psicanalista que cuide de sua cabeça e livre você da obsessão doentia que marca sua trágica trajetória como comunista diplomada em tantos vícios e tanta psicopatia;
4) Cuide de si e da cozinha da casa, Dilma.
5) E deixe o Brasil sobreviver a esse tresloucado carma que domina você e sua turma.