No discurso após sua destituição, Dilma confirmou aquilo que tanto se diz nesse blog: eles não cedem, eles não desistem.
Para uma claque orquestrada, Dilma falou do que obrou até aqui, mas sem tocar na quebradeira financeira e moral que aprontou no País, expondo a cara-de-pau de uma terrorista comunista.
Insistiu no jargão: a luta continua, fase básica do discurso de que a paranóis continuará per secula seculorum. Essa frase é que conduz o pensamento e as ações da gangue.
É o projeto criminoso de poder, como bem diz o professor Marco Antônio Vila, que vem desmascarando toda a sanha comunista em suas intervenções, sempre com propriedade e conhecimento histórico, nos programas da Jovem Pan Am de São Paulo.
Vila é o único que tem de coragem de falar o que o povo gostaria de ouvir da imprensa politicamente dominada pelo medo e por interesses vis.
Ao fundo, o presidente do PT, Rui Falcão, fazia o possível para manter o seu semblante de ódio eterno à democracia, embora um pouco desanimado.
Mais desanimada estava a triste figura de Lularápio.
Os mendigos que me perdoem mas o falastrão parecia com algum deles ouvindo sua pupila com cara desanimada, mão no queixo e barba por fazer.
Era o que restou da figura símbolo da petralhada comunista.
Parecia não entender o que acontecia, num retrato de medo e pânico diante da iminência de ser trancafiado na Polícia Federal do Moro, no Paraná.
Se sua arrogância se escondia em seus olhos assustados, a pobreza de espírito escancarava-se em sua face de covarde profissional.
Desapareceu o papo-furado de líder das multidões crédulas de suas mentiras, de sua enganação ao longo de uma carreira marcada por basófias e rompantes para esconder suas intenções desde que cortou o próprio dedo da mão direita (a mão boba, em tese, para trabalhar, pois ele é canhoto) para se aposentar e transformar-se em líder sindical e arruaceiro profissional de São Bernardo até chegar aos píncaros da funesta glória de dirigir o país entre escândalos e enganação da massa.
Lula parecia um pobre coitado.
Externava a face de quem em São Vicente do Baldim se dizia que, após praticar uma cagada geral, a pessoa se retirava do recinto como cão que furtivamente saia de cena envergonhado pelo peido fedorento que havia soltado.
Daí, a expressão famosa na minha terra aplicado a Lula:
“Saiu de fininho com cara de cachorro que peidou na igreja”.
Para uma claque orquestrada, Dilma falou do que obrou até aqui, mas sem tocar na quebradeira financeira e moral que aprontou no País, expondo a cara-de-pau de uma terrorista comunista.
Insistiu no jargão: a luta continua, fase básica do discurso de que a paranóis continuará per secula seculorum. Essa frase é que conduz o pensamento e as ações da gangue.
É o projeto criminoso de poder, como bem diz o professor Marco Antônio Vila, que vem desmascarando toda a sanha comunista em suas intervenções, sempre com propriedade e conhecimento histórico, nos programas da Jovem Pan Am de São Paulo.
Vila é o único que tem de coragem de falar o que o povo gostaria de ouvir da imprensa politicamente dominada pelo medo e por interesses vis.
Ao fundo, o presidente do PT, Rui Falcão, fazia o possível para manter o seu semblante de ódio eterno à democracia, embora um pouco desanimado.
Mais desanimada estava a triste figura de Lularápio.
Os mendigos que me perdoem mas o falastrão parecia com algum deles ouvindo sua pupila com cara desanimada, mão no queixo e barba por fazer.
Era o que restou da figura símbolo da petralhada comunista.
Parecia não entender o que acontecia, num retrato de medo e pânico diante da iminência de ser trancafiado na Polícia Federal do Moro, no Paraná.
Se sua arrogância se escondia em seus olhos assustados, a pobreza de espírito escancarava-se em sua face de covarde profissional.
Desapareceu o papo-furado de líder das multidões crédulas de suas mentiras, de sua enganação ao longo de uma carreira marcada por basófias e rompantes para esconder suas intenções desde que cortou o próprio dedo da mão direita (a mão boba, em tese, para trabalhar, pois ele é canhoto) para se aposentar e transformar-se em líder sindical e arruaceiro profissional de São Bernardo até chegar aos píncaros da funesta glória de dirigir o país entre escândalos e enganação da massa.
Lula parecia um pobre coitado.
Externava a face de quem em São Vicente do Baldim se dizia que, após praticar uma cagada geral, a pessoa se retirava do recinto como cão que furtivamente saia de cena envergonhado pelo peido fedorento que havia soltado.
Daí, a expressão famosa na minha terra aplicado a Lula:
“Saiu de fininho com cara de cachorro que peidou na igreja”.