Que o Brasil está de pires na mão, ninguém duvida. O mais estranho é chegar nesse ponto em tão pouco tempo. Onde estão o dinheiro e o progresso, onde está o novo membro da OPEP (motivo de gozação de Hugo Chavez a Lula)? Onde foi parar o País da Copa do Mundo, dos Jogos Indígenas Mundiais (algo inédito), dos hotéis lotados, do dinheiro abundante do pré-sal, da Pátria Educadora, do “Mais Médicos" e outras falácias?
Mais perguntas: Onde estão os turistas de negócios, as feiras, os congressos, as convenções de empresas, viagens de incentivo e outras coisas que ao lado da cultura, da arquitetura, da gastronomia, da História e das heranças culturais fazem o turismo, uma das maiores fontes geradoras de riquezas em qua,lquer quadrante, acima ou abaixo do equador, em qualquer meridiano, em qualquer estação do ano?
Onde anda este tesouro fugidio que teima em passar perto, mas não apeia em nossas terras. Um mistério!!!
Pesquisei em sites dejornais da cidade e continua a lamúria de hoteleiros sobre a modernização do Minascentro, do Expominas e da construção do Centro de Convenções Municipal, próximo ao Minas Shopping, aliás, demandas antigas.
O Minascentro, se não fosse construído na "surdina" pelo governador Francelino Pereira, nunca teria sido feito. E olhem que: ainda sofreu muitas críticas, a começar por George Norman, na época, presidente e criador da Belotur. Que Deus o tenha. Inaugurado em 1984, por Tancredo Neves, o Minascentro só teve (se é que teve) a obra concluída em 2.000.
O Expominas, outro parto. Iniciado por Israel Pinheiro, quando governador, foi palco de uma das maiores e mais duradouras tragédias da cidade. Desabou tirando a vida de 69 operários e mutilou outros tantos. As famílias ainda esperam indenização .
Inaugurado o Minascentro, começa a discussão: precisamos de espaço para feiras, mas onde construir? Dez anos ou mais, optam pela Gameleira, no local do célebre desastre. Seu maior defensor: George Norman Kutova. Pergunta: na mesma época por acaso entrou em Belo Horizonte o tema capital do turismo de negócios???
Que o Brasil está de pires na mão, ninguém duvida. O mais estranho dessa história é chegar nesse ponto em tão pouco tempo. Onde estão o dinheiro, o progresso? Para onde foi o país da Copa do Mundo, dos Jogos Indígenas Mundiais (algo inédito), dos hotéis lotados, do dinheiro abundante do Pré-sal, da Pátria Educadora, dos “Mais Médicos” e outras falácias?
Belo Horizonte que, segundo entendidos do negócio, já tem um dos melhores carnavais do Brasil, fica perto de Ouro Preto, Sabará, Nova Lima, Baldim, Santana do Pirapama, Sete Lagoas e, sobretudo, da Estrada Real, e vale perguntar: onde estão os turistas de negócios? E as feiras, os congressos, as convenções de empresas, viagens de incentivo e tantas outras coisas? São elas que fazem do turismo, ao lado da cultura, da arquitetura, da gastronomia, da história e das heranças culturais, uma das maiores fontes geradoras de riquezas, em qualquer quadrante, acima ou abaixo do equador, em qualquer meridiano, em qualquer estação do ano. Onde anda o turismo, esse tesouro fugidio que teima em passar perto, mas não apeia em nossas terras. Um mistério!!!
Inacreditável é ainda ver nos sites dos jornais da cidade, a lamúria dos hoteleiros sobre a modernização do Minascentro, do Expominas, a construção do Centro de Convenções Municipal, próximo ao Minas Shopping.
Após inaugurado o Minascentro, começa discussão sobre um espaço para feiras. Onde construir? Dez anos ou mais optam pela Gameleira, no mesmo local do célebre desastre. Seu maior defensor: George Norman Kutova. Em seguida, levanta-se a possibilidade de um "City Hall", próximo ao Minas Shopping, projeto da Construtora Lider. Apresentado ao setor de turismo e eventos na ACM, foi bombardeado até quase a sua demolição. Responsável pelo desmonte: George Norman .
Esse tal "City hall", nada mais é do que o tal centro de convenções municipal. Mudaram o nome e o dono. Só isso.
Há alguns anos e continua falando nisso. Vem a Copa do Mundo. A redenção do turismo mineiro, mas em seguida um fracasso até no campo. Foi em BH o vexame do 7x1. E agora? Hotéis vazios, alguns já fechados, outros inacabados e outros que nem saíram do chão. Precisamos de maiores espaços para feiras e convenções. Auditórios para mais de duas mil pessoas, e muito blá, blá, blá, além de promoção de BH em Buenos Aires e na Califórnia.
Leio nos jornais da cidade que empresa mineira vai fazer sua convenção sabem onde? Em Buenos Aires. Até conheço o hotel. É bom. Ficará mais barato US$1.000 do que em Belo Horizonte.
Outras empresas optam pelo Caribe, por cruzeiros marítimos e até por Miami. Mas aqui continua a mesma choradeira de que precisamos de novo centro de convenções, de modernizar o Expominas e o Minascentro. Enquanto isso, o Grupo Francês GL Eventos constrói e inaugura em São Paulo o São Paulo Expo. Tudo em tempo recorde.
Mais perguntas: Onde estão os turistas de negócios, as feiras, os congressos, as convenções de empresas, viagens de incentivo e outras coisas que ao lado da cultura, da arquitetura, da gastronomia, da História e das heranças culturais fazem o turismo, uma das maiores fontes geradoras de riquezas em qua,lquer quadrante, acima ou abaixo do equador, em qualquer meridiano, em qualquer estação do ano?
Onde anda este tesouro fugidio que teima em passar perto, mas não apeia em nossas terras. Um mistério!!!
Pesquisei em sites dejornais da cidade e continua a lamúria de hoteleiros sobre a modernização do Minascentro, do Expominas e da construção do Centro de Convenções Municipal, próximo ao Minas Shopping, aliás, demandas antigas.
O Minascentro, se não fosse construído na "surdina" pelo governador Francelino Pereira, nunca teria sido feito. E olhem que: ainda sofreu muitas críticas, a começar por George Norman, na época, presidente e criador da Belotur. Que Deus o tenha. Inaugurado em 1984, por Tancredo Neves, o Minascentro só teve (se é que teve) a obra concluída em 2.000.
O Expominas, outro parto. Iniciado por Israel Pinheiro, quando governador, foi palco de uma das maiores e mais duradouras tragédias da cidade. Desabou tirando a vida de 69 operários e mutilou outros tantos. As famílias ainda esperam indenização .
Inaugurado o Minascentro, começa a discussão: precisamos de espaço para feiras, mas onde construir? Dez anos ou mais, optam pela Gameleira, no local do célebre desastre. Seu maior defensor: George Norman Kutova. Pergunta: na mesma época por acaso entrou em Belo Horizonte o tema capital do turismo de negócios???
Que o Brasil está de pires na mão, ninguém duvida. O mais estranho dessa história é chegar nesse ponto em tão pouco tempo. Onde estão o dinheiro, o progresso? Para onde foi o país da Copa do Mundo, dos Jogos Indígenas Mundiais (algo inédito), dos hotéis lotados, do dinheiro abundante do Pré-sal, da Pátria Educadora, dos “Mais Médicos” e outras falácias?
Belo Horizonte que, segundo entendidos do negócio, já tem um dos melhores carnavais do Brasil, fica perto de Ouro Preto, Sabará, Nova Lima, Baldim, Santana do Pirapama, Sete Lagoas e, sobretudo, da Estrada Real, e vale perguntar: onde estão os turistas de negócios? E as feiras, os congressos, as convenções de empresas, viagens de incentivo e tantas outras coisas? São elas que fazem do turismo, ao lado da cultura, da arquitetura, da gastronomia, da história e das heranças culturais, uma das maiores fontes geradoras de riquezas, em qualquer quadrante, acima ou abaixo do equador, em qualquer meridiano, em qualquer estação do ano. Onde anda o turismo, esse tesouro fugidio que teima em passar perto, mas não apeia em nossas terras. Um mistério!!!
Inacreditável é ainda ver nos sites dos jornais da cidade, a lamúria dos hoteleiros sobre a modernização do Minascentro, do Expominas, a construção do Centro de Convenções Municipal, próximo ao Minas Shopping.
Após inaugurado o Minascentro, começa discussão sobre um espaço para feiras. Onde construir? Dez anos ou mais optam pela Gameleira, no mesmo local do célebre desastre. Seu maior defensor: George Norman Kutova. Em seguida, levanta-se a possibilidade de um "City Hall", próximo ao Minas Shopping, projeto da Construtora Lider. Apresentado ao setor de turismo e eventos na ACM, foi bombardeado até quase a sua demolição. Responsável pelo desmonte: George Norman .
Esse tal "City hall", nada mais é do que o tal centro de convenções municipal. Mudaram o nome e o dono. Só isso.
Há alguns anos e continua falando nisso. Vem a Copa do Mundo. A redenção do turismo mineiro, mas em seguida um fracasso até no campo. Foi em BH o vexame do 7x1. E agora? Hotéis vazios, alguns já fechados, outros inacabados e outros que nem saíram do chão. Precisamos de maiores espaços para feiras e convenções. Auditórios para mais de duas mil pessoas, e muito blá, blá, blá, além de promoção de BH em Buenos Aires e na Califórnia.
Leio nos jornais da cidade que empresa mineira vai fazer sua convenção sabem onde? Em Buenos Aires. Até conheço o hotel. É bom. Ficará mais barato US$1.000 do que em Belo Horizonte.
Outras empresas optam pelo Caribe, por cruzeiros marítimos e até por Miami. Mas aqui continua a mesma choradeira de que precisamos de novo centro de convenções, de modernizar o Expominas e o Minascentro. Enquanto isso, o Grupo Francês GL Eventos constrói e inaugura em São Paulo o São Paulo Expo. Tudo em tempo recorde.
Custo: 400 milhões de reais, com área de feiras de noventa mil m2, área total: 240 mil m2, capital francês, sem subsídio de governo. A empresa, segundo leio, administra quarenta espaços de eventos no mundo. Rápido, funcional, bonito e rasteiro. Sem choro nem vela.
Enquanto isso, Belo Horizonte vai administrando sua choradeira. Ainda serão muitos anos até descobrirem que a capital dos eventos de negócios é São Paulo. Briguem pelos cargos, pela administração da Prominas, dos diversos Expominas (todos vazios), do Minascentro e outros cargos mais. Lutem em favor próprio e esqueçam o turismo em Belo Horizonte. Esse já foi enterrado com outros abnegados e continuará sendo deixado de lado enquanto não inventam um slogan melhor: "BH, a capital nacional do turismo de negócios"
PS: Leio no site do Expominas que um dos candidatos à direção da Prominas é dirigente do PCdoB, desde 1985. Onde será que aprendeu sobre turismo. Em Cuba antes de Fidel, na Coréia do Norte, na Albânia de Enver Hoxa ou na URSS antes de Gorbachev?
Urtigão (desde 1943)
Enquanto isso, Belo Horizonte vai administrando sua choradeira. Ainda serão muitos anos até descobrirem que a capital dos eventos de negócios é São Paulo. Briguem pelos cargos, pela administração da Prominas, dos diversos Expominas (todos vazios), do Minascentro e outros cargos mais. Lutem em favor próprio e esqueçam o turismo em Belo Horizonte. Esse já foi enterrado com outros abnegados e continuará sendo deixado de lado enquanto não inventam um slogan melhor: "BH, a capital nacional do turismo de negócios"
PS: Leio no site do Expominas que um dos candidatos à direção da Prominas é dirigente do PCdoB, desde 1985. Onde será que aprendeu sobre turismo. Em Cuba antes de Fidel, na Coréia do Norte, na Albânia de Enver Hoxa ou na URSS antes de Gorbachev?
Urtigão (desde 1943)