Neste último domingo, quando fui me servir um rapaz me pediu que dirigisse à sua mesa onde estavam várias moças, todos vestidas com uniformes atleticanos.
Queriam conversar comigo sobre a vitória contra a Ponte Preta e relembrar minhas participações na tv defendendo o Galo.
Muito alegres e simpáticas, elas transmitiam confiança no time com a volta de contundidos e convocados.
Comentamos sobre o triste papel da imprensa esportiva que adora recriminar o Atlético mesmo diante de tantos desfalques por contusões e convocações para as seleções brasileira e a peruana.
É inacreditável a postura de jornalistas e até quem escreve a favor do Galo diante da situação de, desde o início do campeonato, não poder contar com jogadores titulares: acham que a equipe deveria manter o mesmo nível de antes.
Claro que com os desfalques haveria uma crise.
Um desses cronistas é carioca e, no Rio de Janeiro principalmente, há um ódio ao Atlético que se eterniza desde que conquistamos o primeiro campeonato brasileiro contra o Botafogo no Maracanã.
Podem dizer que o choro é livre, mas a História mostra como o Atlético tem sido escandalosamente roubado por gente tipo José Roberto Wright, José de Assis Aragão e esse Márcio Resende de Freitas que se tornou comentarista de arbitragem na Globo Minas e faz papel triste com seus comentários ridículos como as arbitragens contra o Atlético.
Como dizia Ibrahim Sued, "Os Cães Ladram e a Caravana Passa".
O Galo é eterno e, com a volta dos titulares, temos chance de chegar lá.