O fanatismo político e religioso parece se alastrar pelo mundo cada vez com mais intensidade.
Maior exemplo tem sido o Estado Islâmico com ações assassinas como a que ocorreu na Flórida provocando a morte de cinquenta pessoas e outro tanto feridas em centro de diversões de Orlando.
Fanáticos sempre existiram mas neste início do 3o. milênio e, talvez em decorrência da evolução dos meios de comunicação, parece que cada ato terrorista incentiva mais atentados.
No Brasil vai-se enterrando de vez a tese de que somos um povo alegre por natureza.
A terra do samba e do futebol, até nessas questões perde a cada dia as raízes arraigadas em seu povo.
Talvez não seja demais dizer que podemos desistir de que ainda possa surgir um novo Tom Jobim ou um novo Noel Rosa que, em uma espécie de previsão fatídica, fez um samba com o título de “Quando o samba acabou”.
Tudo muda, é certo, mas o triste é sentir que as mudanças são para pior. Pior em sensibilidade, pior em termos de humanismo e de cultura e muito em relação ao compromisso com o futuro.
Se o Brasil se embruteceu em sentimentos, pior ainda na política.
Há um corte radical em termos de diálogo.
A coisa fica cada vez mais feia entre amigos e parentes com posições contrárias a se agredirem e até a se rejeitarem em definitivo, cada qual com sua verdade e suas convicções.
Fora o traço ideológico radical de seu Governo, Dilma Rousseff foi afastada do poder por ter conduzido a economia ao caos e levado a democracia ao fundo do poço.
Com seu viés comunista e sua atabalhoada maneira de administrar, não havia como continuar na sua busca, parece que premeditada, de enfiar o país num buraco sem fundo.
Mas como há um karma nesse pessoal de nunca ceder nem desistir de sua psicopatia, cria-se toda uma articulação para derrubar Temer e desconhecer a Operação Lava-Jato, com o apoio daquele que é considerado o maior jornal do país.
É desse veículo que surgem as idéias de jerico do retorno petralha ao poder, não se esquecendo dos tais movimentos sociais que mesmo em tamanho ridículo saem às ruas com suas roupas e bandeiras vermelhas para falar em “golpe”.
Exemplo da postura infame de defesa da volta da presid@nta ocorre na comissão do Senado que tem como seus porta-vozes o senador Lindberg Faria (PT-RJ) e as senadoras Gleise Hoffmann (PT-Paraná) e Vanessa Grazziotin (PCdoB – Amazonas) , escalados para – desculpem a expressão – “encher o saco” de todos nós e enrolar cada vez mais o andamento das questões relativas ao impeachment.
Que argumentos! Que tristeza! Que anacronismo!
Dá uma vergonha moral a quem assiste toda aquela sandice a ponto de alguns desejarem quebrar o aparelho que Stanislaw Ponte Preta chamava de a “máquina de fazer doido”, a televisão.
Mas como diz o povo: - Faz parte.
Faz parte da doentia obsessão comunista a tentativa de desqualificar o governo Temer e impedi-lo de seguir em frente sem levar em conta a realidade das pesquisa de opinião pública, como os institutos de pesquisa divulgam rotineiramente colocando o PT como o partido mais rejeitado.
Mesmo assim, os petralhas comunistas continuam em campanha como se desconhecessem e aprovassem os assaltos promovidos na Petrobrás, no BNDES, nos Correios e por todo canto do país em nome de um projeto criminoso de eternização no poder.
Quebraram o país de cabo a rabo, implantaram o confronto entre irmãos, sujaram o nome do Brasil mundo afora, arrebentaram com a economia e os princípios éticos, destruíram a esperança da nação e falam que são democratas...
Como se sabe, o projeto comunista global acha que gastará um período de mil anos para concretizar a dominação de sua ideologia no mundo inteiro.
É ou não é uma questão de psicopatia em estado grave?
Se não se der um tempo ao governo Temer para colocar as coisas no lugar e trabalhar para dar um jeito na quebradeira em que entrou o país, sem falar na prisão de Lula, o irresponsável pelo ponto a que se chegou o descalabro petista, pode-se prever aonde chegará o Brasil: algo assim como a Venezuela ou pior.
Juízo, Brasil