A morte de Muhammad Ali me fez buscar momentos de sua trajetória de vida, embora permaneça na mente sua atuação fantástica no box e sua luta pelos negros e direitos humanos na América e no mundo.
Sua coragem não se limitava ao ringue onde destroçava os adversários em poucos segundos do primeiro “round”.
Um documentário de suas lutas me provocou risos pelo ridículo dos derrotados diante daquela máquina de boxear.
Sua figura dominava os meios de comunicação por ser um lutador fenomenal e por sua batalha pelos negros, africanos e flagelados, sempre com o mesmo ardor com que atuava no ringue.
Era um deus forte, poderoso. Parecia imortal mas acaba de ser abatido aos 74 anos por murros do Mal de Parkinson, até mais inclementes que seus petardos ao derrubar Sonny Liston.
Nocauteado pelos “jabs” da vida, Muhhammad me faz lembrar de Pelé que, na época do grande “boxer”, era o Rei do futebol de tempos passados e futuros. Como amigos, tinham as mesmas posturas em relação ao racismo e às injustiças sociais
Ao marcar seu gol mil, Pelé o dedicou às crianças pobres do Brasil sendo mal interpretado e criticado por suas palavras..
Agora, recriminam Pelé por estar leiloando trófeus e lembranças de sua trajetória como maior futebolista de todos os tempos exatamente quando o esporte no Brasil passa por grave crise de criatividade.
Pelé é dono de seu nariz. Conquistou os troféus por ser gênio no ofício e não tem que dar satisfações sobre o assunto.
Aliás, deve ter enorme tristeza ao ver o futebol que encantou o mundo reduzido ao toque de bola “inventado” pelo espanhol Pepe Guardiola e que faz do futebol mundial uma mediocridade sem fim.
Pobres de espírito sempre existirão, mas exemplos como Muhhammad Ali e Pelé só surgirão em outros milênios.
Sua coragem não se limitava ao ringue onde destroçava os adversários em poucos segundos do primeiro “round”.
Um documentário de suas lutas me provocou risos pelo ridículo dos derrotados diante daquela máquina de boxear.
Sua figura dominava os meios de comunicação por ser um lutador fenomenal e por sua batalha pelos negros, africanos e flagelados, sempre com o mesmo ardor com que atuava no ringue.
Era um deus forte, poderoso. Parecia imortal mas acaba de ser abatido aos 74 anos por murros do Mal de Parkinson, até mais inclementes que seus petardos ao derrubar Sonny Liston.
Nocauteado pelos “jabs” da vida, Muhhammad me faz lembrar de Pelé que, na época do grande “boxer”, era o Rei do futebol de tempos passados e futuros. Como amigos, tinham as mesmas posturas em relação ao racismo e às injustiças sociais
Ao marcar seu gol mil, Pelé o dedicou às crianças pobres do Brasil sendo mal interpretado e criticado por suas palavras..
Agora, recriminam Pelé por estar leiloando trófeus e lembranças de sua trajetória como maior futebolista de todos os tempos exatamente quando o esporte no Brasil passa por grave crise de criatividade.
Pelé é dono de seu nariz. Conquistou os troféus por ser gênio no ofício e não tem que dar satisfações sobre o assunto.
Aliás, deve ter enorme tristeza ao ver o futebol que encantou o mundo reduzido ao toque de bola “inventado” pelo espanhol Pepe Guardiola e que faz do futebol mundial uma mediocridade sem fim.
Pobres de espírito sempre existirão, mas exemplos como Muhhammad Ali e Pelé só surgirão em outros milênios.