O sempre genial Steven Spielberg fez em seqüência três filmes sobre o tema “De volta para o futuro”, embora as histórias se referissem a momentos engraçados, ridículos e belos de tempos atrás de quando os filmes foram lançados.
Não há como voltar ao passado num momento em que se vive em um mundo tecnologicamente avançado mas pobremente massacrado pela massificação e dominado por valores novos em relação à ética e cada vez menos dançando conforme a música de tempos atrás segundo a qual “não existe pecado abaixo do Equador”.
Na época, sonhávamos com a liberação geral e irrestrita de nossos desejos. E havia muitos sonhos a serem realizados, embora John Lennon e os “Beatles” alertassem que “the dream is over” - e realmente o sonho se acabava em decorrência da realidade.
Valeu a pena?
O tempo segue cada vez mais rápido.
Quem sabe uma parada estratégica proposta por poetas, cantores e sonhadores fosse interessante neste momento?
Ou se fosse possível um retorno à ética no meio político e à nossa velha música popular rica em ritmos, versos e melodias cantando o amor e belezas da vida?
Que tal uma revisão na moda de tatuagens, do questionável gosto musical em voga, da obsessão coletiva por tablets e celulares, dos rostos de cenho fechado e de uma explícita falta de gentileza?
Bobagem pensar essas coisas: cada vez fica mais difícil voltar ao passado rico em lirismo e simplicidade.
Não custa tentar.
Não há como voltar ao passado num momento em que se vive em um mundo tecnologicamente avançado mas pobremente massacrado pela massificação e dominado por valores novos em relação à ética e cada vez menos dançando conforme a música de tempos atrás segundo a qual “não existe pecado abaixo do Equador”.
Na época, sonhávamos com a liberação geral e irrestrita de nossos desejos. E havia muitos sonhos a serem realizados, embora John Lennon e os “Beatles” alertassem que “the dream is over” - e realmente o sonho se acabava em decorrência da realidade.
Valeu a pena?
O tempo segue cada vez mais rápido.
Quem sabe uma parada estratégica proposta por poetas, cantores e sonhadores fosse interessante neste momento?
Ou se fosse possível um retorno à ética no meio político e à nossa velha música popular rica em ritmos, versos e melodias cantando o amor e belezas da vida?
Que tal uma revisão na moda de tatuagens, do questionável gosto musical em voga, da obsessão coletiva por tablets e celulares, dos rostos de cenho fechado e de uma explícita falta de gentileza?
Bobagem pensar essas coisas: cada vez fica mais difícil voltar ao passado rico em lirismo e simplicidade.
Não custa tentar.