Neste modesto blog tem-se repetido o mantra de que os petralhas comunistas nunca cedem, nunca desistem.
Todo dia há notícia de que eles continuam a promover manifestações com meia dúzia de gatos pingados, principalmente em São Paulo, atravancando o trânsito e enchendo o saco de todo mundo, apesar de estarem cansados de saber que quem exigiu o impeachment de Dilma foi a multidão de brasileiros que saiu às ruas do país.
Não importa a realidade dos fatos porque eles nunca cedem, nunca desistem.
No Senado, a minúscula tropa de choque, formada pela boneca Gleissi e pelo galã de rendez-vous Lindberg Faria, fima enchendo o saco para provocarem o prolongamento das sessões através dos mais imbecis argumentos.
E como não podia deixar de ser, o ex-ministro da justiça de Dilma, o notório José Eduardo Cardoso apresenta uma defesa com quase quinhentas páginas de lorotas para defender a presid@nta do impeachment.
Haja saco para suportar esses psicopatas: eles vão continuar atormentando nossa paciência eternidade afora.
É fundamental para o país acelerar ao máximo o rito de destituição de Dilma.
Todo dia há notícia de que eles continuam a promover manifestações com meia dúzia de gatos pingados, principalmente em São Paulo, atravancando o trânsito e enchendo o saco de todo mundo, apesar de estarem cansados de saber que quem exigiu o impeachment de Dilma foi a multidão de brasileiros que saiu às ruas do país.
Não importa a realidade dos fatos porque eles nunca cedem, nunca desistem.
No Senado, a minúscula tropa de choque, formada pela boneca Gleissi e pelo galã de rendez-vous Lindberg Faria, fima enchendo o saco para provocarem o prolongamento das sessões através dos mais imbecis argumentos.
E como não podia deixar de ser, o ex-ministro da justiça de Dilma, o notório José Eduardo Cardoso apresenta uma defesa com quase quinhentas páginas de lorotas para defender a presid@nta do impeachment.
Haja saco para suportar esses psicopatas: eles vão continuar atormentando nossa paciência eternidade afora.
É fundamental para o país acelerar ao máximo o rito de destituição de Dilma.