Milhares de multas foram anotadas no primeiro dia de aplicação da nova lei de trânsito que exige farol ligado nas estradas à luz do sol.
Certamente por receio de que sejam multados também nas ruas da cidade durante o dia, a previsão é de que todos faróis ficarão acessos eternamente.
Por mais que a medida seja justificada pelos meios de comunicação, no fundo ela retrata a vocação ditadorial do Estado Brasileiro.
Nada mais é do que uma forma de surrupiar o cidadão.
Informações no portal UOL dizem que, com uso saltando de 100/120 para 200 horas/ano, a durabilidade média das peças cai de quatro para dois anos e que a substituição pode não ser tão simples.
Com a obrigatoriedade, haverá maior frequência na troca as lâmpadas do carro. Se até aqui o brasileiro trafegava de 150 a 200 horas por ano com os faróis acesos, a média subirá de 350 a 400 horas/ano. Como a vida útil das lâmpadas é estimada em 800 horas, a durabilidade cairá de quatro para dois anos.
Só que a substituição não é mais tarefa tão simples. Um mecânico levou 48 minutos para trocar uma lâmpada. Ou seja: para trocar a lâmpada o carro terá de ser levado à oficina porque os carros estão mais complexos. Em resumo: é mais um ataque demenciado da filosofia do “politicamente correto” que invadiu o mundo. Uma forma de opressão do cidadão também amarrado à estrutura do Estado incompetente.
Certamente por receio de que sejam multados também nas ruas da cidade durante o dia, a previsão é de que todos faróis ficarão acessos eternamente.
Por mais que a medida seja justificada pelos meios de comunicação, no fundo ela retrata a vocação ditadorial do Estado Brasileiro.
Nada mais é do que uma forma de surrupiar o cidadão.
Informações no portal UOL dizem que, com uso saltando de 100/120 para 200 horas/ano, a durabilidade média das peças cai de quatro para dois anos e que a substituição pode não ser tão simples.
Com a obrigatoriedade, haverá maior frequência na troca as lâmpadas do carro. Se até aqui o brasileiro trafegava de 150 a 200 horas por ano com os faróis acesos, a média subirá de 350 a 400 horas/ano. Como a vida útil das lâmpadas é estimada em 800 horas, a durabilidade cairá de quatro para dois anos.
Só que a substituição não é mais tarefa tão simples. Um mecânico levou 48 minutos para trocar uma lâmpada. Ou seja: para trocar a lâmpada o carro terá de ser levado à oficina porque os carros estão mais complexos. Em resumo: é mais um ataque demenciado da filosofia do “politicamente correto” que invadiu o mundo. Uma forma de opressão do cidadão também amarrado à estrutura do Estado incompetente.