Vivem naquilo que se convencionpu chamar de “fuga da realidade” como se as trapalhadas que promoveram no país não tivessem existido.
Há entre eles o que é chamado de “unção divina”, mesmo que não acreditem em Deus nem em práticas religiosas.
Estão acima do bem e do mal, embora sejam especialistas em maldades gerais e, particularmente, de destruição de reputações. São capazes de desatinos que confirmam sérias complicações mentais de que parece serem vítimas.
Pois não é que nos dias 20 e 21 de julho, promoveram em São Paulo a encenação de um tribunal com todos os elementos comuns a um julgamento tradicional: juíz, jurados, promotoria e até uma advogada de defesa, essa apenas para dizer que o processo de impeachment estava de acordo com a Constituição.
A “acusadora” era uma professora de Direito co-autora de um livro chamado “A Resistência ao Golpe de 2016”, lançado antes do início do “teatro”que preliminarmente já tinha elaborado sua sentença condenatória, como se, de fato, a “organização” se considerasse um tribunal de verdade, capaz de infringir penas a torto e a direito sobre quem ouse ser contrário às suas ideiais e ações
Entre os convidados, foram requisitados companheiros estrangeiros desconhecidos e sem credenciais jurídicas para que legitimassem a farsa pelos continentes do mundo.
Não tiveram nenhuma vergonha em divulgar a decisão dos jurados de que “o processo de impeachment da presid@nta viola não só a Constituição brasileira, como também a Convenção Americana dos Direitos Humanos, o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos e que o processo de impeachment constitui um verdadeiro “golpe” de Estado, com a conclusão burlesca de que “a burguesia brasileira não suporta o programa em favor do povo da coalização de esquerda”.
A páginas tantas do documento, a sentença lamenta que o Poder Judiciário brasileiro tenha legitimado até aqui o processo de “impeachment”.
Dá para entender?
Por mais estapafúrdias que sejam as conclusões do tal “tribunal”, elas apenas reafirmam o estado de delírio das esquerdas radicais do Brasil.
E fica clara a conclusão de que o objetivo final é tumultuar o processo final do processo de impeachment que vai chegando ao seu final.
Certamente, sairão às ruas com seus uniformes vermelhos de péssimo gosto e promoverão arruaça Brasil afora.
Não adianta contraargumentar que se trata de uma psicopatia grave que os faz seguir com procedimentos próprios de quem não é muito bom da cabeça.
Eles e elas continuarão se comportando como viúvas do que chamam de “golpe”, esquecidos de que o projeto criminoso de poder que tentaram implantar liquidou com a economia brasileira.
Não se referem à trágica roubalheira que promoveram primeiro, no mensalão e, em seguida, no petrolão, nem muito menos aos escândalos que compuseram a vergonhosa passagem que tiveram pelo poder ao longo de onze anos de mentiras, dissimulações e autoritarismo, tudo sob a benção do demiurgo Lula que, aliás, mesmo às voltas com as investigações da Polícia Federal, fica mexendo subrepticiamente os pauzinhos para jogar “dejetos fecais” no ventilador.
O tal tribunal revolucionário nada mais é do que a confirmação de que trata-se de uma facção política dominada por compulsões próprias às tenebrosas conclusões do Doutor Freud sobre mentes desreguladas.
O grave é que, apesar de todo esforço que tem sido desenvolvido para que o país entre nos eixos, não será fácil segurar essa gente.
Afinal de contas, como comprova a realização do tal “tribunal”, eles sofrem de uma obsessão malígna que os fazem pouco se preocupar com o destino do país.
Querem a ferro e fogo, contra tudo e todos, deixar de lado a racionalidade e a prudência para permanecerem na luta para dominar corações e mentes com suas ideias fora do contexto e que nunca deram certo em nenhum lugar do mundo.
Infeliz país o nosso.