Só Faltou Marilene Chauí como Promotora no Tribunal do PT

Trabalhadore de fabrica em 1937 na USSR
votando contra espiões Trotskistas durante o "Grande Terror".
Editorial do “Estadão” escancara a obsessão comuno-petista de nunca ceder nem desistir. Segundo o jornal, foi realizado um “tribunal internacional” reunindo intelectuais e profissionais de direito para denunciar o que entendem como violação da Constituição e de diversos tratados para que fosse praticada a injustiça de afastar Dilma Roussef da presidência da República.

A base de trabalho do tal “tribunal” foram os “julgamentos” realizados por intelectuais europeus de esquerda nos 60 e 70 para expor crimes cometidos pelo imperialismo americano, como as ditaduras latino-americanas.

Ou seja: equipararam o impeachment de Dilma aos massacres e violações dos direitos humanos perpetrados naqueles tempos. Os tais tribunais comunistas, acentua o editorial, raramente se debruçavam sobre os crimes cometidos pelos regimes comunistas e somente serviram para confirmar que não há limites na luta deles pelo poder.

O “tribunal” petista ocorreu nos dias 19 e 20 de julho num teatro do Rio de Janeiro e chegou à conclusão de que o impeachment da presid@nta ocorreu graças a um complô das elites do Brasil e do exterior, inconformadas com o suposto protagonismo das “classes trabalhadoras” com a ascenção do PT ao poder.

O tribunal tinha juiz, jurados, promotoria e até uma advogada de defesa com a tarefa de dizer que o processo de impeachment estava de acordo com a Constituição. A sentença já tinha sido elaborada antes do início das sessões e contou, além de jurados, com convidados estrangeiros para legitimar a farsa. A conclusão final foi de que o processo de impechment da presid@nta viola a Constituição brasleira, a Convenção Americana dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, constituindo-se em verdadeiro golpe de Estado.

Depois falam que só a Marilene Chauí está demenciada.

Não precisava: eles são todos loucos.