Urtigão: Os Sem-Reputação e o Assassinato de Reputações

Anónimo Inferno (ca. 1520)
Luís Inácio Lula da Silva e sua troupe de vagabundos, a soldo de dinheiro roubado dos brasileiros, se fosse muçulmano estaria condenado a queimar no mármore do inferno. Sem chance de escapar.

Como é brasileiro e sua religião é a grana roubada, a mentira e a falsidade, deverá pagar seus pecados ainda vivo e aqui entre nós. De preferência em Curitiba, sem direito a delação premiada, o que poderia amenizar suas penas.

Os crimes são muitos e variados mas, os piores crimes não são passíveis de punição. Muitos condenam, não sem razão a Ditadura Militar que cerceou e proibiu a política, castrando gerações de prováveis novos políticos. Foram vinte anos sem novas lideranças e um lapso de tempo longo. Se já em 64 carecíamos de bons representantes em 85, depois, em 89, tivemos de nos contentar com o que existia. Dai, a ascensão de Brizola, Arraes, Iris Rezende, Jader Barbalho e até um político amazonense do qual esqueci o nome, que tinha o apelido de Boto Tucuxi.

Na primeira eleição presidencial, os votantes se deparararam com uma escolha de Sofia. No segundo turno, tiveram de optar entre Lula e Collor de Mello. Deu Collor e deu no que deu. Em detrimento a Mário Covas, Ronaldo Caiado, Aureliano Chaves e outros menos cotados.

Era o começo da ruína da política brasileira e o marco inicial da ascensão do Asceta de Garanhuns, o maior malandro entre muitos que em 2002 iria ser eleito presidente e tornar-se por algum tempo no político mais popular do Brasil, louvado aqui e admirado no exterior.

Parafraseando Sir Winston Leonard Spencer Churchil, "nunca tão poucos enganaram tantos por tanto tempo".

A máquina petista, fornada por pseudo-intelectuais mamadores das tetas do governo, artistas de coisa nenhuma, sindicalistas criados à sombra do peleguismo getulista se especializaram em reformar cabeças de jovens e, junto com a imprensa de esquerda, a demolir os poucos bons políticos que restaram.

Começava a fase de falsos dossiês, de notícias plantadas e o assassinato de reputacoes. À medida que adquiriam popularidade- e abençoados por uma onda de crescimento da China e o "boom" dé comodities - tudo que diziam se tornava verdade sem chances de defesa.

Lula jurou acabar com o antigo PFL, hoje DEM, e conseguiu alijar da política os Bornhausen de Santa Catarina, Tasso Jereissati, Marco Maciel, Roberto Magalhães, as novas lideranças cearenses e do Amazonas.

Sai Virgílio Netto e entra Vanessa Grazziotin. Um desastre.

A troca de gente decente e preparada tais como Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos por sindicalistas ladrões, habituados a viver de favores do Imposto Sindical e especialista em conchavos.

Na minha opinião, pouco abalizada, era a vinganca dos sem-caráter. Vamos destruir reputações, levando em conta que este tipo de coisa nós não temos mesmo. Os recentes episódios demonstram a minha tese sem contestação.

O que restou do PT, além de Lula?

Nada!

Qual a reputacao de Aloísio Mercadante, de Lindbergh Farias, de Fátima Bezerra, de Gleisi Hoffmann, de Ideli Salvati, e de outros nascidos à sombra das falcatruas nascidas no ABC. Gente sem reputação, especializada em destruir o currículo e a vida de gente de caráter.

Por esses crimes, Lula não vai pagar.

Não há penas para tais crimes e outros maiores tais como colocar Dilma Rousseff no comando do País. Crime hediondo, com agravantes que vai doer no lombo de brasileiros e duas ou três gerações.


Nota:

Podemos ter esperança no Presidente Temer.

Elio Gaspari, comunista confesso e de carteirinha, velho jornalista e escritor brilhante. Aliás, um comunista honesto é fiel aos fatos, tal como Jacob Gorender. Na sua coluna em Globo, ele reconhece as virtudes de Temer, político hábil e bom negociador.

Diz Gaspari: "com Temer as crises passaram a ser iguais às crises do período FHC. Entram no palácio maiores e saem menores". Alvíssaras!